11 de dez. de 2008

GRP (6) - não viu por que viu pouco ou muito!


Este é o último post da série “GRP”. Não que o tema esteja esgotado, na verdade, mas e vcs é que estamos esgotados. Vamos botar foco na eficácia/eficiência no conceito de A&F (alcance e frequência).
Ao colocar no ar um campanha, algumas pessoas são subexpostas ou superexpostas.
Por que sub-expostos?: grupo descartado por que foram expostos com frequência insuficiente para assimilação da mensagem.
Super-expostos? Nem sempre é considerada, mas é a parcela descartada por que viram tantas vezes que passam a ter atitudes negativas a campanha ou simplesmente porque considera-se que essas exposições adicionais é desperdício de recursos.
Cobertura eficaz? entenda-se como grupo de pessoas que estão dentro dentro de intervalo desejável de frequencia (por critérios diversos).
Eficiência (melhor resultado com menor esforço): Dentro deste conceito, programações com muitos subexpostos e superexpostos jogam dinheiro jogado fora, ou sejam são ineficientes. A continha é simples: Custo da Programação / Alcance Eficaz.
Há controvérsias? Muitas, mas uma que vale falar é a teoria do recency, já meio esquecido hoje em dia, mas está entranhado na nossa cultura de mídia, vira e mexe volta disfarçado. Simplificando, diz-se que o impacto mais próximo (no tempo) do momento da compra é mais eficaz, e que, como tem sempre consumidor comprando, a produto deve estar no ar sempre que possível. Interessante e tem tudo a ver, pois reduz o efeito da desmemorização. No entanto na implementação do “pouco mas sempre”, os volumes e a qualidade dos TRPs podem baixar tanto a ponto de comprometer o Alcance.
Existem outros jeitões mais interessantes mas complexos de se fazer, mas por enquanto ficamos por aqui...

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