10 de jun. de 2011

Where Good Ideas Come From?

Achei esse video o máximo (promo da livro do Where good Ideas Come From? de Steven Johnson), por que é muito inspirador e reflete o que acredito: que ninguém faz nada sozinho, mas acontece através de contribuições que ocorrem ao longo o tempo, minutos ou décadas, em laboratórios ou cafés, por cientistas ou barbeiros, mas que vai gerando um "caldo" que pode-se vir a se transformar numa daquelas idéias que podem revolucionar uma época... Acho muito esquisito aquelas idéias herméticas e assinadas, ou ainda aqueles copy/pastes (como estou fazendo isto aqui) com zero contribuição a uma idéia que alguém. Este video mostra o quão valioso é ouvir, ler e dar uma passo adiante e publicar para que alguém faça o mesmo, uma corrente de idéias do bem...

30 de mai. de 2011

Eficiencia e Eficácia - do ponto de vista da mídia

À primeira vista o procedimento mais simples seria a busca da Eficiência, que seria do fazer uma coisa a um valor mais baixo possível onde o Custo Por Mil  parece ser o exemplo mais banal, comprar mil exposições a um custo mais baixo, boa parte das vezes execrado pelos mídias, não pela compra barata mas por tratar a sua principal matéria prima do mídia como se fosse mercadorias sem nenhuma diferenciação, um  "commodity". De outro lado, está a Efícácia cujo significado está ligado a procedimentos que trazem os resultados desejados, tipo Causa & Efeito:  tomou Doril a dor sumiu!!! ou  veiculou no jornal "X", vendeu!
Não precisamos muito esforco para saber que os melhor dos mundos é a Eficácia juntinho com a Eficiência.
Um dos processos mais questionados é a compra "seca" pelo ranking CPM ou Custo 1%. E porquê?  Justamente por estar desassociado dos resultados ou da eficácia. É ai que mora o problema, verificar o que funciona e o que náo funciona não é tào simples quanto um calculo de CPM. Exige uma leitura mais ampla do processo pois a responsabilidade da mídia náo se fecha em si mesmo, mas no ciclo completo do marketing.

29 de mai. de 2011

Medidas de contato e consumo

Métrica Penetração de Mídia, traduz contatos, com pouca informação de consumo em forma de tempo exposição - muito importante na Comunicação e Aprendizado. Por exemplo, uma determinado segmento de público possui o receptor de um meio, mas que determinadas características seus contatos não são meio intensos. Conclusão, apesar de penetração elevada, no momento que você veicula seus anúncios ele não vai estar lá para receber, mal né?... As métricas que vão te permitir melhorar suas chances "alcançar" seus consumidores são aquelas que consideram o transcorrer e não um ponto na linha do tempo. Isto náo quer dizer que o tempo em si seja referência única, um dia vamos falar sobre isso.  Embora importante, o tempo pode ter a companhia do tempo, relevância etc.

27 de mai. de 2011

Penetracao - esta métrica parece que se esvaziou

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A métrica Penetraçao, que indica o potencial de atingimento dos meios dentro de um determinado período, religiosamente usado nos planos estratégico de mídia, como uma promessa ou dna de um meio, perde sua consistência quando sua análise desce a nível de veículos. Meios que parece com características populares, apresentam veículos fortemente segmentados contrariando os argumentos que estão suportando a estratégia. Se isto pode ser uma verdade para mídias de massa, imagine o que ocorre quando se manuseia meios segmentados. Não é a falência total mas cada vez mais precisa de um help de outras métricas. continua