Domingo é o dia que a TV é mais usada, em média as pessoas usam por 3h 49min.
Mais gente: Quarta-Feira é quando foi usado por mais pessoas, 70,9%. Futebol?
Este números são resultantes de utilização por TV Aberta+Cabo+Games e outros usos como monitor.
Fonte: Mediaquiz Ibope Set/Nov'07 - Total de Indivíduos/6mercados
Sumisss, Blog de Mídia, Publicidade, Comunicação, Entretenimento, Idéias. Os posts até Jan 2009 foram originalmente postados no Blog Santa Mídia. Luiz T. Sumida
20 de dez. de 2007
19 de dez. de 2007
Conceitos: CPM e Custo GRP são equivalentes? Sim e Não!
SIM ( )
1. Equivalente na análise do custo por impacto no mesmo mercado e mesmo target.
Seu uso mais comum: seleção de programas ou veículos quando com melhor rentabilidade - o custo por mil impactos (CPM) ou Custo para atingir o equivalente a 1% do público-alvo (Custo 1 GRP/TRP). Até ai são equivalentes na função e proporcionais no índice.
2. Usado também para cálculo de 1% de Alcance ou seu equivalente em números Absolutos, CPM Audiência Líquida.
3. Sim também no comparativo de rentabilidade de programação.
NÃO ( )
1. Qual mercado é mais barato veicular TV? Neste caso, o CPM é melhor. Esquecendo peculiaridades específicas, o que um programa cobra para impactar 1000 paulistas deveria custar o mesmo que para expor 1000 cariocas. Diferenças de CPM entre mercados é referencia de rentabilidade. Cuidado! Glorinha Kalil diria que seria um pecado mortal somar o CPM de mercados. Se um dia tiver que fazer isso, faça uma média (não estou falando de etiqueta!) dando uma ponderadinha de leve!
2. Então pra que serve o Custo TRP? Ao contrário do CPM, dá noção de valor de mídia a mercados diferentes: Se um programa em São Paulo tem um Custo TRP de 1000, então no Rio, seria esperado que custasse 600 por que tem população de telespectadores 40% menor (chutei!)..
3. Custo TRP, é um bom índice para cálculos de CDI e BDI, além de outras utilidades, mas isso está em outro capítulo mais adiante. Continua...
1. Equivalente na análise do custo por impacto no mesmo mercado e mesmo target.
Seu uso mais comum: seleção de programas ou veículos quando com melhor rentabilidade - o custo por mil impactos (CPM) ou Custo para atingir o equivalente a 1% do público-alvo (Custo 1 GRP/TRP). Até ai são equivalentes na função e proporcionais no índice.
2. Usado também para cálculo de 1% de Alcance ou seu equivalente em números Absolutos, CPM Audiência Líquida.
3. Sim também no comparativo de rentabilidade de programação.
NÃO ( )
1. Qual mercado é mais barato veicular TV? Neste caso, o CPM é melhor. Esquecendo peculiaridades específicas, o que um programa cobra para impactar 1000 paulistas deveria custar o mesmo que para expor 1000 cariocas. Diferenças de CPM entre mercados é referencia de rentabilidade. Cuidado! Glorinha Kalil diria que seria um pecado mortal somar o CPM de mercados. Se um dia tiver que fazer isso, faça uma média (não estou falando de etiqueta!) dando uma ponderadinha de leve!
2. Então pra que serve o Custo TRP? Ao contrário do CPM, dá noção de valor de mídia a mercados diferentes: Se um programa em São Paulo tem um Custo TRP de 1000, então no Rio, seria esperado que custasse 600 por que tem população de telespectadores 40% menor (chutei!)..
3. Custo TRP, é um bom índice para cálculos de CDI e BDI, além de outras utilidades, mas isso está em outro capítulo mais adiante. Continua...
14 de dez. de 2007
Mídia, CPMF e a Teoria do Caos!!!!
O que a queda do CPMF tem a ver com o negócio de mídia? Acho que tem tudo a ver...com a mídia, com o mercado, com o país!
E não tem nada a ver com o quanto pior melhor... É um sinal e tem a ver com coisas mais sérias:
1. Regiões de conforto: o país necessita urgentemente de reformas... Mas parece que para mudar, precisamos de colocar pregos nas cadeiras de quem decide, provocar desconfortos do tipo: fazer a oposição dar as caras, reduzir seus orçamentos para que haja menos disperdícios e usem os recursos mais eficazmente. Alguém tem dúvida que dá para usar o melhor o nosso dinheiro? Mas chega de falar sério...Vamos viajar:
2. No mundo com CPMF: Efeito Dominó
Efeito dominó é conhecido como aquele comportamento linear e previsível e no caso do CPMF seria alguma coisa assim: 40 bilhões onde Z% iria para Saúde, Y% para Programas Sociais e X% iria para algum destino desconhecido.
No mundo sem CPMF: Efeito Borboleta
Efeito Borboleta: também conhecido pela Teoria do Caos (Lorenz, 1966) , que certamente vocês já cruzaram com “ela” pela imagem: “...o bater de asas de uma simples borboleta na Amazônia poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão lá no Texas...”
Clique na imagem e aguarde carregar..
Do wikipedia: “A Teoria do Caos para a física e a matemática é a hipótese que explica o funcionamento de sistemas complexos e dinâmicos. Em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis. Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a interação de elementos de forma praticamente aleatória”
Sem CPMF, os 0,38% das movimentações financeiras vai para os bolsos dos quase 200 milhões de borboletas, digo, de brasileiros e que no fim irá provocar um tufão de 40 bilhões diretamente na economia e que poderá provocar um efeito positivo na saúde e na felicidade geral da população... ou não? De qualquer forma, pelo que a gente lê por aí, é melhor nas nossas mãos que na deles... E aí quem sabe não sobra também para o mercado publicitário! É isso aí!!!
E não tem nada a ver com o quanto pior melhor... É um sinal e tem a ver com coisas mais sérias:
1. Regiões de conforto: o país necessita urgentemente de reformas... Mas parece que para mudar, precisamos de colocar pregos nas cadeiras de quem decide, provocar desconfortos do tipo: fazer a oposição dar as caras, reduzir seus orçamentos para que haja menos disperdícios e usem os recursos mais eficazmente. Alguém tem dúvida que dá para usar o melhor o nosso dinheiro? Mas chega de falar sério...Vamos viajar:
2. No mundo com CPMF: Efeito Dominó
Efeito dominó é conhecido como aquele comportamento linear e previsível e no caso do CPMF seria alguma coisa assim: 40 bilhões onde Z% iria para Saúde, Y% para Programas Sociais e X% iria para algum destino desconhecido.
No mundo sem CPMF: Efeito Borboleta
Efeito Borboleta: também conhecido pela Teoria do Caos (Lorenz, 1966) , que certamente vocês já cruzaram com “ela” pela imagem: “...o bater de asas de uma simples borboleta na Amazônia poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão lá no Texas...”
Clique na imagem e aguarde carregar..
Do wikipedia: “A Teoria do Caos para a física e a matemática é a hipótese que explica o funcionamento de sistemas complexos e dinâmicos. Em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis. Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a interação de elementos de forma praticamente aleatória”
Sem CPMF, os 0,38% das movimentações financeiras vai para os bolsos dos quase 200 milhões de borboletas, digo, de brasileiros e que no fim irá provocar um tufão de 40 bilhões diretamente na economia e que poderá provocar um efeito positivo na saúde e na felicidade geral da população... ou não? De qualquer forma, pelo que a gente lê por aí, é melhor nas nossas mãos que na deles... E aí quem sabe não sobra também para o mercado publicitário! É isso aí!!!
11 de dez. de 2007
Critério de Classes Sócio-econômica sob revisão
O critério Brasil e outros critérios anteriores sempre foram alvos de críticas, principalmente quando não reflete alguma idéia preconcebida dos usuários. E uma das mais recorrentes é de que a Classe AB que o critico tem na cabeça não bate o perfil resultante sob critério em questão: “pôxa, mas até meu jardineiro é classe AB”.
Comissão da ABEP estudou o assunto, inclusive olhando o que é usado nos outros países, mas é aquela coisa, cada um usa o que reflete mais sua realidade: renda familiar, nível de ocupação, idade , aparência do lar, grau de instrução, etc, etc... A nossa continua sendo o critério de pontos de acordo com posse de bens de conforto e instrução do chefe da família.
Mudar porque? Novos itens de conforto passaram a fazer parte do lar e isto exigia um estudo de atualização. O curioso é que nenhum desses novos "devices", como computador, internet e celular, foram inclusos porque apesar de discriminantes, sua penetração não se estabilizou.
Objetivos do critério Brasil 2008:
1.Ferramenta: Sistema que seja um eficiente estimador da capacidade de consumo
2.A célula: O domicílio, assumindo o consumo como característica familiar.
3.Segmentação: classes de acordo com a capacidade de consumo de produtos e serviço
4.Lado prático: ser de fácil coleta e operacionalização
5.Estabilidade/Confiabilidade: Uniformidade geográfica e ao longo do tempo
Não esperem mudanças malucas.
Aos críticos de plantão, o critério Brasil continua não tendo como objetivo medir o mercado de luxo, cerca de 1% de população. Para isso entidades de pesquisa deverão estudar inclusão de um critério especifico para esse fim.
Não deu para ir na apresentação feita hoje no Ibope. Tomei por base a apresentação enviada por eles.Download
Comissão da ABEP estudou o assunto, inclusive olhando o que é usado nos outros países, mas é aquela coisa, cada um usa o que reflete mais sua realidade: renda familiar, nível de ocupação, idade , aparência do lar, grau de instrução, etc, etc... A nossa continua sendo o critério de pontos de acordo com posse de bens de conforto e instrução do chefe da família.
Mudar porque? Novos itens de conforto passaram a fazer parte do lar e isto exigia um estudo de atualização. O curioso é que nenhum desses novos "devices", como computador, internet e celular, foram inclusos porque apesar de discriminantes, sua penetração não se estabilizou.
Objetivos do critério Brasil 2008:
1.Ferramenta: Sistema que seja um eficiente estimador da capacidade de consumo
2.A célula: O domicílio, assumindo o consumo como característica familiar.
3.Segmentação: classes de acordo com a capacidade de consumo de produtos e serviço
4.Lado prático: ser de fácil coleta e operacionalização
5.Estabilidade/Confiabilidade: Uniformidade geográfica e ao longo do tempo
Não esperem mudanças malucas.
Aos críticos de plantão, o critério Brasil continua não tendo como objetivo medir o mercado de luxo, cerca de 1% de população. Para isso entidades de pesquisa deverão estudar inclusão de um critério especifico para esse fim.
Não deu para ir na apresentação feita hoje no Ibope. Tomei por base a apresentação enviada por eles.Download
10 de dez. de 2007
Conceitos: Audiencia, Afinidade e Rentabilidade
Já comentamos que a audiência e da afinidade em posts anteriores. São metricas que traduzem em números as características de uma opção de mídia. Estamos repetindo para iniciar uma série sobre Conceitos de Mídia.
Assim como uma Dona-de-Casa vai ao supermercado e escolhe um ingrediente que vai na receita de um bolo, a mesma coisa ocorre quando o mídia se escolhe uma alternativa de sua programação de mídia.
1. Você compra audiência, e náo inserção, para controlar a quantidade de vezes que quer que sua mensagem seja entregue. Grandes audiências = muitas entregas simultâneas. Um mesmo volume de entrega de mensagens podem ser feitas por muitas opções de pequenas audiências ou poucas de grandes, embora iguais, isto resulta em resultados diferentes, mas isso é assunto para os próximos posts de Conceitos sobre audiência “não-duplicada”.
2. Enquanto a DC verifica a composição dos ingredientes do tipo mais gordura ou menos açucar, o mídia analisa a qualificação/perfil ou afinidade das alternativas de mídia, para ver aquelas que mais mais agradam, uma questão identificação entre os consumidores do produto vs da mídia... Se traduz mais qualidade do que em quantidade.
3. Resta saber o quanto cada opção custa. Preços altos ou baixos é tudo uma questão de custo benefício: preço alto é Ok se a entrega também for grande, da mesma forma que preço baixo não se traduz em entregas vantajosas. Este é o ROI primário da mídia, o quanto você paga e o quanto tem de retorno.
4. A expectativa é ter opções de custos relativos semelhantes (CPMs ou Custo GRP/TRP)para cada entrega. Mas reconhecidamente a mensagem pode ser feita por uma carta simples ou envolvido em embalagens especiais: pão-de-ló simples ou com glacê e a cereja em cima de quebra.
A mensagem aqui é não ser tão inflexível ao analisar os números...
Assim como uma Dona-de-Casa vai ao supermercado e escolhe um ingrediente que vai na receita de um bolo, a mesma coisa ocorre quando o mídia se escolhe uma alternativa de sua programação de mídia.
1. Você compra audiência, e náo inserção, para controlar a quantidade de vezes que quer que sua mensagem seja entregue. Grandes audiências = muitas entregas simultâneas. Um mesmo volume de entrega de mensagens podem ser feitas por muitas opções de pequenas audiências ou poucas de grandes, embora iguais, isto resulta em resultados diferentes, mas isso é assunto para os próximos posts de Conceitos sobre audiência “não-duplicada”.
2. Enquanto a DC verifica a composição dos ingredientes do tipo mais gordura ou menos açucar, o mídia analisa a qualificação/perfil ou afinidade das alternativas de mídia, para ver aquelas que mais mais agradam, uma questão identificação entre os consumidores do produto vs da mídia... Se traduz mais qualidade do que em quantidade.
3. Resta saber o quanto cada opção custa. Preços altos ou baixos é tudo uma questão de custo benefício: preço alto é Ok se a entrega também for grande, da mesma forma que preço baixo não se traduz em entregas vantajosas. Este é o ROI primário da mídia, o quanto você paga e o quanto tem de retorno.
4. A expectativa é ter opções de custos relativos semelhantes (CPMs ou Custo GRP/TRP)para cada entrega. Mas reconhecidamente a mensagem pode ser feita por uma carta simples ou envolvido em embalagens especiais: pão-de-ló simples ou com glacê e a cereja em cima de quebra.
A mensagem aqui é não ser tão inflexível ao analisar os números...
6 de dez. de 2007
Avaliação Brasil: Bem estar e Educaçao
Índice 1: IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)
O IDH é uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros fatores para os diversos países do mundo que avalia o bem-estar de uma população.(veja assunto no wikipedia)
O índice publicado em 2007 refere-se a 2005 e o Brasil ocupa a 70ª. Posição (último pais do grupo dos evoluídos). O curioso é que países dos BRICs , as chamadas potencias do futuro estão em posição semelhantes ou pior que o Brasil : Rússia na 67ª. , China na 81ª e Índia na 128ª posição.
Indice 2: PISA(Programa de Avaliação Internacional de Estudantes)
Recentemente foi publicado o índice PISA, considerada a melhor referência em avaliação da educação no mundo. Leia este triste trecho publicado no www. estadao.com “A pontuação dos alunos brasileiros ficou em 393 e 370, em leitura e matemática, respectivamente. A nota máxima registrada no Pisa foi de 707,9. Esse desempenho faz com que o País não consiga passar do nível 1 de aprendizagem - numa escala que varia de 1 a 6, sendo 1 o pior - em nenhuma das três áreas”. (clique na imagem para ampliar)
Quando vemos o índice de IDH, o bem estar da população, a coisa parece animadora, por que estamos num posição muito interessante, no grupo dos Evoluídos, em melhor posição que até os outros do BRIC, com melhor desempenho economico que nós. Poderíamos até dizer que dinheiro não é tudo!!!!
Mas ligando lé-com-cré, e considerando que a principal matéria-prima para o desenvolvimento é a Educação, a perspectiva não é nada animadora. Neste item, países do BRIC inclusos no PISA estão em melhor posição que a o Brasil, principalmente a China, que está entre os melhores.
A culpa, obviamente, não é desta administração, mas espero que o povo não leve muito a sério a frase dita pelo Homem: “FHC tem mais escolaridade, mas sei governar melhor...”
O IDH é uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros fatores para os diversos países do mundo que avalia o bem-estar de uma população.(veja assunto no wikipedia)
O índice publicado em 2007 refere-se a 2005 e o Brasil ocupa a 70ª. Posição (último pais do grupo dos evoluídos). O curioso é que países dos BRICs , as chamadas potencias do futuro estão em posição semelhantes ou pior que o Brasil : Rússia na 67ª. , China na 81ª e Índia na 128ª posição.
Indice 2: PISA(Programa de Avaliação Internacional de Estudantes)
Recentemente foi publicado o índice PISA, considerada a melhor referência em avaliação da educação no mundo. Leia este triste trecho publicado no www. estadao.com “A pontuação dos alunos brasileiros ficou em 393 e 370, em leitura e matemática, respectivamente. A nota máxima registrada no Pisa foi de 707,9. Esse desempenho faz com que o País não consiga passar do nível 1 de aprendizagem - numa escala que varia de 1 a 6, sendo 1 o pior - em nenhuma das três áreas”. (clique na imagem para ampliar)
Quando vemos o índice de IDH, o bem estar da população, a coisa parece animadora, por que estamos num posição muito interessante, no grupo dos Evoluídos, em melhor posição que até os outros do BRIC, com melhor desempenho economico que nós. Poderíamos até dizer que dinheiro não é tudo!!!!
Mas ligando lé-com-cré, e considerando que a principal matéria-prima para o desenvolvimento é a Educação, a perspectiva não é nada animadora. Neste item, países do BRIC inclusos no PISA estão em melhor posição que a o Brasil, principalmente a China, que está entre os melhores.
A culpa, obviamente, não é desta administração, mas espero que o povo não leve muito a sério a frase dita pelo Homem: “FHC tem mais escolaridade, mas sei governar melhor...”
4 de dez. de 2007
Investimento Publicitário: 4 meses contínuos de crescimento forte.
Investimento Publicitário Total:
Como podemos ver no gráfico abaixo, o percentual de crescimento do bolo publicitário total vem se mantendo em patamares acima de 30% no segundo semestre de 2007, quando comparado os valores em Reais com o mesmo mes do ano anterior. No início do ano esse percentual girava em torno dos +10%. Vale observar que esse crescimento também se deve também ao baixo desempenho do 2o. semestre de 2006,
Setores econômicos com maiores Indices de Crescimento que vai de -1,00 a +1,00.
Setores que mais cresceram foram: Internet (+0,86), Higiene Pessoal e Beleza (+0,85), Veículos/Pecas (+0,75), Mercado Financeiro (+0,70), Varejo (+0,68), Merc Imobiliário (+0,65) e Agropecuária (0,62), Textil (+0,58) e Alimentos (0,55). Os destaques negativos tem a ver com a redução dos investimentos do Governo em mídia: Loterias, Petróleo e Papelaria. Clique na imagem para ampliar!
Como podemos ver no gráfico abaixo, o percentual de crescimento do bolo publicitário total vem se mantendo em patamares acima de 30% no segundo semestre de 2007, quando comparado os valores em Reais com o mesmo mes do ano anterior. No início do ano esse percentual girava em torno dos +10%. Vale observar que esse crescimento também se deve também ao baixo desempenho do 2o. semestre de 2006,
Setores econômicos com maiores Indices de Crescimento que vai de -1,00 a +1,00.
Setores que mais cresceram foram: Internet (+0,86), Higiene Pessoal e Beleza (+0,85), Veículos/Pecas (+0,75), Mercado Financeiro (+0,70), Varejo (+0,68), Merc Imobiliário (+0,65) e Agropecuária (0,62), Textil (+0,58) e Alimentos (0,55). Os destaques negativos tem a ver com a redução dos investimentos do Governo em mídia: Loterias, Petróleo e Papelaria. Clique na imagem para ampliar!
2 de dez. de 2007
Agencias Full Service: estamos sós... certos ou errados?
Uma geração de profissionais já passou desde o grande movimento que tirou a departamento de mídia das agências na grande maioria dos países... O Brasil é excessão mais importante. Prá gente é díficil imaginar como uma operação publicitária pode ser eficiente com a mídia longe da criação; Lá fora, o que causa estranheza são as agências "full service". Durante a viagem do Grupo de Mîdia, alguns palestrantes foram questionados a respeito do formato achavam mais eficiente. Deu a lógica: a opção foi por operações integradas, principalmente num momento em que cada vez é mais valorizado a visão mais holistica e abrangente no aproache publicitário. Há dois anos, na viagem a Lisboa, essa mesma questão foi levantada, e a resposta do representante da associação dos anunciantes deles era da necessidade da criação de uma figura que coordenasse todas as disciplinas, pelo grande número de fornecedores de serviços.
Hoje, entram as Agências de planejamento, que passam caminhos nem sempre claros e ou facilmente verbalizáveis... Some-se a isso o fato de que muitas das ações não são para serem implementads em soluções de mídia prontas, mas ações a serem implementadas ou até inventadas... o risco do resultado final não ter nada a ver com aqui pensado no início é muito grande...
Causa um certo conforto, saber que personalidades esclarecidas do negócio lá de fora, acredita que o nosso modelo de agência tem tudo para funcionar melhor que a deles... Tudo bem, mas isto não quer dizer que o nosso não precise de alguma recauchutagem?
Hoje, entram as Agências de planejamento, que passam caminhos nem sempre claros e ou facilmente verbalizáveis... Some-se a isso o fato de que muitas das ações não são para serem implementads em soluções de mídia prontas, mas ações a serem implementadas ou até inventadas... o risco do resultado final não ter nada a ver com aqui pensado no início é muito grande...
Causa um certo conforto, saber que personalidades esclarecidas do negócio lá de fora, acredita que o nosso modelo de agência tem tudo para funcionar melhor que a deles... Tudo bem, mas isto não quer dizer que o nosso não precise de alguma recauchutagem?
Assinar:
Postagens (Atom)