Uma geração de profissionais já passou desde o grande movimento que tirou a departamento de mídia das agências na grande maioria dos países... O Brasil é excessão mais importante. Prá gente é díficil imaginar como uma operação publicitária pode ser eficiente com a mídia longe da criação; Lá fora, o que causa estranheza são as agências "full service". Durante a viagem do Grupo de Mîdia, alguns palestrantes foram questionados a respeito do formato achavam mais eficiente. Deu a lógica: a opção foi por operações integradas, principalmente num momento em que cada vez é mais valorizado a visão mais holistica e abrangente no aproache publicitário. Há dois anos, na viagem a Lisboa, essa mesma questão foi levantada, e a resposta do representante da associação dos anunciantes deles era da necessidade da criação de uma figura que coordenasse todas as disciplinas, pelo grande número de fornecedores de serviços.
Hoje, entram as Agências de planejamento, que passam caminhos nem sempre claros e ou facilmente verbalizáveis... Some-se a isso o fato de que muitas das ações não são para serem implementads em soluções de mídia prontas, mas ações a serem implementadas ou até inventadas... o risco do resultado final não ter nada a ver com aqui pensado no início é muito grande...
Causa um certo conforto, saber que personalidades esclarecidas do negócio lá de fora, acredita que o nosso modelo de agência tem tudo para funcionar melhor que a deles... Tudo bem, mas isto não quer dizer que o nosso não precise de alguma recauchutagem?
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