Domingo é o dia que a TV é mais usada, em média as pessoas usam por 3h 49min.
Mais gente: Quarta-Feira é quando foi usado por mais pessoas, 70,9%. Futebol?
Este números são resultantes de utilização por TV Aberta+Cabo+Games e outros usos como monitor.
Fonte: Mediaquiz Ibope Set/Nov'07 - Total de Indivíduos/6mercados
Sumisss, Blog de Mídia, Publicidade, Comunicação, Entretenimento, Idéias. Os posts até Jan 2009 foram originalmente postados no Blog Santa Mídia. Luiz T. Sumida
20 de dez. de 2007
19 de dez. de 2007
Conceitos: CPM e Custo GRP são equivalentes? Sim e Não!
SIM ( )
1. Equivalente na análise do custo por impacto no mesmo mercado e mesmo target.
Seu uso mais comum: seleção de programas ou veículos quando com melhor rentabilidade - o custo por mil impactos (CPM) ou Custo para atingir o equivalente a 1% do público-alvo (Custo 1 GRP/TRP). Até ai são equivalentes na função e proporcionais no índice.
2. Usado também para cálculo de 1% de Alcance ou seu equivalente em números Absolutos, CPM Audiência Líquida.
3. Sim também no comparativo de rentabilidade de programação.
NÃO ( )
1. Qual mercado é mais barato veicular TV? Neste caso, o CPM é melhor. Esquecendo peculiaridades específicas, o que um programa cobra para impactar 1000 paulistas deveria custar o mesmo que para expor 1000 cariocas. Diferenças de CPM entre mercados é referencia de rentabilidade. Cuidado! Glorinha Kalil diria que seria um pecado mortal somar o CPM de mercados. Se um dia tiver que fazer isso, faça uma média (não estou falando de etiqueta!) dando uma ponderadinha de leve!
2. Então pra que serve o Custo TRP? Ao contrário do CPM, dá noção de valor de mídia a mercados diferentes: Se um programa em São Paulo tem um Custo TRP de 1000, então no Rio, seria esperado que custasse 600 por que tem população de telespectadores 40% menor (chutei!)..
3. Custo TRP, é um bom índice para cálculos de CDI e BDI, além de outras utilidades, mas isso está em outro capítulo mais adiante. Continua...
1. Equivalente na análise do custo por impacto no mesmo mercado e mesmo target.
Seu uso mais comum: seleção de programas ou veículos quando com melhor rentabilidade - o custo por mil impactos (CPM) ou Custo para atingir o equivalente a 1% do público-alvo (Custo 1 GRP/TRP). Até ai são equivalentes na função e proporcionais no índice.
2. Usado também para cálculo de 1% de Alcance ou seu equivalente em números Absolutos, CPM Audiência Líquida.
3. Sim também no comparativo de rentabilidade de programação.
NÃO ( )
1. Qual mercado é mais barato veicular TV? Neste caso, o CPM é melhor. Esquecendo peculiaridades específicas, o que um programa cobra para impactar 1000 paulistas deveria custar o mesmo que para expor 1000 cariocas. Diferenças de CPM entre mercados é referencia de rentabilidade. Cuidado! Glorinha Kalil diria que seria um pecado mortal somar o CPM de mercados. Se um dia tiver que fazer isso, faça uma média (não estou falando de etiqueta!) dando uma ponderadinha de leve!
2. Então pra que serve o Custo TRP? Ao contrário do CPM, dá noção de valor de mídia a mercados diferentes: Se um programa em São Paulo tem um Custo TRP de 1000, então no Rio, seria esperado que custasse 600 por que tem população de telespectadores 40% menor (chutei!)..
3. Custo TRP, é um bom índice para cálculos de CDI e BDI, além de outras utilidades, mas isso está em outro capítulo mais adiante. Continua...
14 de dez. de 2007
Mídia, CPMF e a Teoria do Caos!!!!
O que a queda do CPMF tem a ver com o negócio de mídia? Acho que tem tudo a ver...com a mídia, com o mercado, com o país!
E não tem nada a ver com o quanto pior melhor... É um sinal e tem a ver com coisas mais sérias:
1. Regiões de conforto: o país necessita urgentemente de reformas... Mas parece que para mudar, precisamos de colocar pregos nas cadeiras de quem decide, provocar desconfortos do tipo: fazer a oposição dar as caras, reduzir seus orçamentos para que haja menos disperdícios e usem os recursos mais eficazmente. Alguém tem dúvida que dá para usar o melhor o nosso dinheiro? Mas chega de falar sério...Vamos viajar:
2. No mundo com CPMF: Efeito Dominó
Efeito dominó é conhecido como aquele comportamento linear e previsível e no caso do CPMF seria alguma coisa assim: 40 bilhões onde Z% iria para Saúde, Y% para Programas Sociais e X% iria para algum destino desconhecido.
No mundo sem CPMF: Efeito Borboleta
Efeito Borboleta: também conhecido pela Teoria do Caos (Lorenz, 1966) , que certamente vocês já cruzaram com “ela” pela imagem: “...o bater de asas de uma simples borboleta na Amazônia poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão lá no Texas...”
Clique na imagem e aguarde carregar..
Do wikipedia: “A Teoria do Caos para a física e a matemática é a hipótese que explica o funcionamento de sistemas complexos e dinâmicos. Em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis. Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a interação de elementos de forma praticamente aleatória”
Sem CPMF, os 0,38% das movimentações financeiras vai para os bolsos dos quase 200 milhões de borboletas, digo, de brasileiros e que no fim irá provocar um tufão de 40 bilhões diretamente na economia e que poderá provocar um efeito positivo na saúde e na felicidade geral da população... ou não? De qualquer forma, pelo que a gente lê por aí, é melhor nas nossas mãos que na deles... E aí quem sabe não sobra também para o mercado publicitário! É isso aí!!!
E não tem nada a ver com o quanto pior melhor... É um sinal e tem a ver com coisas mais sérias:
1. Regiões de conforto: o país necessita urgentemente de reformas... Mas parece que para mudar, precisamos de colocar pregos nas cadeiras de quem decide, provocar desconfortos do tipo: fazer a oposição dar as caras, reduzir seus orçamentos para que haja menos disperdícios e usem os recursos mais eficazmente. Alguém tem dúvida que dá para usar o melhor o nosso dinheiro? Mas chega de falar sério...Vamos viajar:
2. No mundo com CPMF: Efeito Dominó
Efeito dominó é conhecido como aquele comportamento linear e previsível e no caso do CPMF seria alguma coisa assim: 40 bilhões onde Z% iria para Saúde, Y% para Programas Sociais e X% iria para algum destino desconhecido.
No mundo sem CPMF: Efeito Borboleta
Efeito Borboleta: também conhecido pela Teoria do Caos (Lorenz, 1966) , que certamente vocês já cruzaram com “ela” pela imagem: “...o bater de asas de uma simples borboleta na Amazônia poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão lá no Texas...”
Clique na imagem e aguarde carregar..
Do wikipedia: “A Teoria do Caos para a física e a matemática é a hipótese que explica o funcionamento de sistemas complexos e dinâmicos. Em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis. Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a interação de elementos de forma praticamente aleatória”
Sem CPMF, os 0,38% das movimentações financeiras vai para os bolsos dos quase 200 milhões de borboletas, digo, de brasileiros e que no fim irá provocar um tufão de 40 bilhões diretamente na economia e que poderá provocar um efeito positivo na saúde e na felicidade geral da população... ou não? De qualquer forma, pelo que a gente lê por aí, é melhor nas nossas mãos que na deles... E aí quem sabe não sobra também para o mercado publicitário! É isso aí!!!
11 de dez. de 2007
Critério de Classes Sócio-econômica sob revisão
O critério Brasil e outros critérios anteriores sempre foram alvos de críticas, principalmente quando não reflete alguma idéia preconcebida dos usuários. E uma das mais recorrentes é de que a Classe AB que o critico tem na cabeça não bate o perfil resultante sob critério em questão: “pôxa, mas até meu jardineiro é classe AB”.
Comissão da ABEP estudou o assunto, inclusive olhando o que é usado nos outros países, mas é aquela coisa, cada um usa o que reflete mais sua realidade: renda familiar, nível de ocupação, idade , aparência do lar, grau de instrução, etc, etc... A nossa continua sendo o critério de pontos de acordo com posse de bens de conforto e instrução do chefe da família.
Mudar porque? Novos itens de conforto passaram a fazer parte do lar e isto exigia um estudo de atualização. O curioso é que nenhum desses novos "devices", como computador, internet e celular, foram inclusos porque apesar de discriminantes, sua penetração não se estabilizou.
Objetivos do critério Brasil 2008:
1.Ferramenta: Sistema que seja um eficiente estimador da capacidade de consumo
2.A célula: O domicílio, assumindo o consumo como característica familiar.
3.Segmentação: classes de acordo com a capacidade de consumo de produtos e serviço
4.Lado prático: ser de fácil coleta e operacionalização
5.Estabilidade/Confiabilidade: Uniformidade geográfica e ao longo do tempo
Não esperem mudanças malucas.
Aos críticos de plantão, o critério Brasil continua não tendo como objetivo medir o mercado de luxo, cerca de 1% de população. Para isso entidades de pesquisa deverão estudar inclusão de um critério especifico para esse fim.
Não deu para ir na apresentação feita hoje no Ibope. Tomei por base a apresentação enviada por eles.Download
Comissão da ABEP estudou o assunto, inclusive olhando o que é usado nos outros países, mas é aquela coisa, cada um usa o que reflete mais sua realidade: renda familiar, nível de ocupação, idade , aparência do lar, grau de instrução, etc, etc... A nossa continua sendo o critério de pontos de acordo com posse de bens de conforto e instrução do chefe da família.
Mudar porque? Novos itens de conforto passaram a fazer parte do lar e isto exigia um estudo de atualização. O curioso é que nenhum desses novos "devices", como computador, internet e celular, foram inclusos porque apesar de discriminantes, sua penetração não se estabilizou.
Objetivos do critério Brasil 2008:
1.Ferramenta: Sistema que seja um eficiente estimador da capacidade de consumo
2.A célula: O domicílio, assumindo o consumo como característica familiar.
3.Segmentação: classes de acordo com a capacidade de consumo de produtos e serviço
4.Lado prático: ser de fácil coleta e operacionalização
5.Estabilidade/Confiabilidade: Uniformidade geográfica e ao longo do tempo
Não esperem mudanças malucas.
Aos críticos de plantão, o critério Brasil continua não tendo como objetivo medir o mercado de luxo, cerca de 1% de população. Para isso entidades de pesquisa deverão estudar inclusão de um critério especifico para esse fim.
Não deu para ir na apresentação feita hoje no Ibope. Tomei por base a apresentação enviada por eles.Download
10 de dez. de 2007
Conceitos: Audiencia, Afinidade e Rentabilidade
Já comentamos que a audiência e da afinidade em posts anteriores. São metricas que traduzem em números as características de uma opção de mídia. Estamos repetindo para iniciar uma série sobre Conceitos de Mídia.
Assim como uma Dona-de-Casa vai ao supermercado e escolhe um ingrediente que vai na receita de um bolo, a mesma coisa ocorre quando o mídia se escolhe uma alternativa de sua programação de mídia.
1. Você compra audiência, e náo inserção, para controlar a quantidade de vezes que quer que sua mensagem seja entregue. Grandes audiências = muitas entregas simultâneas. Um mesmo volume de entrega de mensagens podem ser feitas por muitas opções de pequenas audiências ou poucas de grandes, embora iguais, isto resulta em resultados diferentes, mas isso é assunto para os próximos posts de Conceitos sobre audiência “não-duplicada”.
2. Enquanto a DC verifica a composição dos ingredientes do tipo mais gordura ou menos açucar, o mídia analisa a qualificação/perfil ou afinidade das alternativas de mídia, para ver aquelas que mais mais agradam, uma questão identificação entre os consumidores do produto vs da mídia... Se traduz mais qualidade do que em quantidade.
3. Resta saber o quanto cada opção custa. Preços altos ou baixos é tudo uma questão de custo benefício: preço alto é Ok se a entrega também for grande, da mesma forma que preço baixo não se traduz em entregas vantajosas. Este é o ROI primário da mídia, o quanto você paga e o quanto tem de retorno.
4. A expectativa é ter opções de custos relativos semelhantes (CPMs ou Custo GRP/TRP)para cada entrega. Mas reconhecidamente a mensagem pode ser feita por uma carta simples ou envolvido em embalagens especiais: pão-de-ló simples ou com glacê e a cereja em cima de quebra.
A mensagem aqui é não ser tão inflexível ao analisar os números...
Assim como uma Dona-de-Casa vai ao supermercado e escolhe um ingrediente que vai na receita de um bolo, a mesma coisa ocorre quando o mídia se escolhe uma alternativa de sua programação de mídia.
1. Você compra audiência, e náo inserção, para controlar a quantidade de vezes que quer que sua mensagem seja entregue. Grandes audiências = muitas entregas simultâneas. Um mesmo volume de entrega de mensagens podem ser feitas por muitas opções de pequenas audiências ou poucas de grandes, embora iguais, isto resulta em resultados diferentes, mas isso é assunto para os próximos posts de Conceitos sobre audiência “não-duplicada”.
2. Enquanto a DC verifica a composição dos ingredientes do tipo mais gordura ou menos açucar, o mídia analisa a qualificação/perfil ou afinidade das alternativas de mídia, para ver aquelas que mais mais agradam, uma questão identificação entre os consumidores do produto vs da mídia... Se traduz mais qualidade do que em quantidade.
3. Resta saber o quanto cada opção custa. Preços altos ou baixos é tudo uma questão de custo benefício: preço alto é Ok se a entrega também for grande, da mesma forma que preço baixo não se traduz em entregas vantajosas. Este é o ROI primário da mídia, o quanto você paga e o quanto tem de retorno.
4. A expectativa é ter opções de custos relativos semelhantes (CPMs ou Custo GRP/TRP)para cada entrega. Mas reconhecidamente a mensagem pode ser feita por uma carta simples ou envolvido em embalagens especiais: pão-de-ló simples ou com glacê e a cereja em cima de quebra.
A mensagem aqui é não ser tão inflexível ao analisar os números...
6 de dez. de 2007
Avaliação Brasil: Bem estar e Educaçao
Índice 1: IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)
O IDH é uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros fatores para os diversos países do mundo que avalia o bem-estar de uma população.(veja assunto no wikipedia)
O índice publicado em 2007 refere-se a 2005 e o Brasil ocupa a 70ª. Posição (último pais do grupo dos evoluídos). O curioso é que países dos BRICs , as chamadas potencias do futuro estão em posição semelhantes ou pior que o Brasil : Rússia na 67ª. , China na 81ª e Índia na 128ª posição.
Indice 2: PISA(Programa de Avaliação Internacional de Estudantes)
Recentemente foi publicado o índice PISA, considerada a melhor referência em avaliação da educação no mundo. Leia este triste trecho publicado no www. estadao.com “A pontuação dos alunos brasileiros ficou em 393 e 370, em leitura e matemática, respectivamente. A nota máxima registrada no Pisa foi de 707,9. Esse desempenho faz com que o País não consiga passar do nível 1 de aprendizagem - numa escala que varia de 1 a 6, sendo 1 o pior - em nenhuma das três áreas”. (clique na imagem para ampliar)
Quando vemos o índice de IDH, o bem estar da população, a coisa parece animadora, por que estamos num posição muito interessante, no grupo dos Evoluídos, em melhor posição que até os outros do BRIC, com melhor desempenho economico que nós. Poderíamos até dizer que dinheiro não é tudo!!!!
Mas ligando lé-com-cré, e considerando que a principal matéria-prima para o desenvolvimento é a Educação, a perspectiva não é nada animadora. Neste item, países do BRIC inclusos no PISA estão em melhor posição que a o Brasil, principalmente a China, que está entre os melhores.
A culpa, obviamente, não é desta administração, mas espero que o povo não leve muito a sério a frase dita pelo Homem: “FHC tem mais escolaridade, mas sei governar melhor...”
O IDH é uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros fatores para os diversos países do mundo que avalia o bem-estar de uma população.(veja assunto no wikipedia)
O índice publicado em 2007 refere-se a 2005 e o Brasil ocupa a 70ª. Posição (último pais do grupo dos evoluídos). O curioso é que países dos BRICs , as chamadas potencias do futuro estão em posição semelhantes ou pior que o Brasil : Rússia na 67ª. , China na 81ª e Índia na 128ª posição.
Indice 2: PISA(Programa de Avaliação Internacional de Estudantes)
Recentemente foi publicado o índice PISA, considerada a melhor referência em avaliação da educação no mundo. Leia este triste trecho publicado no www. estadao.com “A pontuação dos alunos brasileiros ficou em 393 e 370, em leitura e matemática, respectivamente. A nota máxima registrada no Pisa foi de 707,9. Esse desempenho faz com que o País não consiga passar do nível 1 de aprendizagem - numa escala que varia de 1 a 6, sendo 1 o pior - em nenhuma das três áreas”. (clique na imagem para ampliar)
Quando vemos o índice de IDH, o bem estar da população, a coisa parece animadora, por que estamos num posição muito interessante, no grupo dos Evoluídos, em melhor posição que até os outros do BRIC, com melhor desempenho economico que nós. Poderíamos até dizer que dinheiro não é tudo!!!!
Mas ligando lé-com-cré, e considerando que a principal matéria-prima para o desenvolvimento é a Educação, a perspectiva não é nada animadora. Neste item, países do BRIC inclusos no PISA estão em melhor posição que a o Brasil, principalmente a China, que está entre os melhores.
A culpa, obviamente, não é desta administração, mas espero que o povo não leve muito a sério a frase dita pelo Homem: “FHC tem mais escolaridade, mas sei governar melhor...”
4 de dez. de 2007
Investimento Publicitário: 4 meses contínuos de crescimento forte.
Investimento Publicitário Total:
Como podemos ver no gráfico abaixo, o percentual de crescimento do bolo publicitário total vem se mantendo em patamares acima de 30% no segundo semestre de 2007, quando comparado os valores em Reais com o mesmo mes do ano anterior. No início do ano esse percentual girava em torno dos +10%. Vale observar que esse crescimento também se deve também ao baixo desempenho do 2o. semestre de 2006,
Setores econômicos com maiores Indices de Crescimento que vai de -1,00 a +1,00.
Setores que mais cresceram foram: Internet (+0,86), Higiene Pessoal e Beleza (+0,85), Veículos/Pecas (+0,75), Mercado Financeiro (+0,70), Varejo (+0,68), Merc Imobiliário (+0,65) e Agropecuária (0,62), Textil (+0,58) e Alimentos (0,55). Os destaques negativos tem a ver com a redução dos investimentos do Governo em mídia: Loterias, Petróleo e Papelaria. Clique na imagem para ampliar!
Como podemos ver no gráfico abaixo, o percentual de crescimento do bolo publicitário total vem se mantendo em patamares acima de 30% no segundo semestre de 2007, quando comparado os valores em Reais com o mesmo mes do ano anterior. No início do ano esse percentual girava em torno dos +10%. Vale observar que esse crescimento também se deve também ao baixo desempenho do 2o. semestre de 2006,
Setores econômicos com maiores Indices de Crescimento que vai de -1,00 a +1,00.
Setores que mais cresceram foram: Internet (+0,86), Higiene Pessoal e Beleza (+0,85), Veículos/Pecas (+0,75), Mercado Financeiro (+0,70), Varejo (+0,68), Merc Imobiliário (+0,65) e Agropecuária (0,62), Textil (+0,58) e Alimentos (0,55). Os destaques negativos tem a ver com a redução dos investimentos do Governo em mídia: Loterias, Petróleo e Papelaria. Clique na imagem para ampliar!
2 de dez. de 2007
Agencias Full Service: estamos sós... certos ou errados?
Uma geração de profissionais já passou desde o grande movimento que tirou a departamento de mídia das agências na grande maioria dos países... O Brasil é excessão mais importante. Prá gente é díficil imaginar como uma operação publicitária pode ser eficiente com a mídia longe da criação; Lá fora, o que causa estranheza são as agências "full service". Durante a viagem do Grupo de Mîdia, alguns palestrantes foram questionados a respeito do formato achavam mais eficiente. Deu a lógica: a opção foi por operações integradas, principalmente num momento em que cada vez é mais valorizado a visão mais holistica e abrangente no aproache publicitário. Há dois anos, na viagem a Lisboa, essa mesma questão foi levantada, e a resposta do representante da associação dos anunciantes deles era da necessidade da criação de uma figura que coordenasse todas as disciplinas, pelo grande número de fornecedores de serviços.
Hoje, entram as Agências de planejamento, que passam caminhos nem sempre claros e ou facilmente verbalizáveis... Some-se a isso o fato de que muitas das ações não são para serem implementads em soluções de mídia prontas, mas ações a serem implementadas ou até inventadas... o risco do resultado final não ter nada a ver com aqui pensado no início é muito grande...
Causa um certo conforto, saber que personalidades esclarecidas do negócio lá de fora, acredita que o nosso modelo de agência tem tudo para funcionar melhor que a deles... Tudo bem, mas isto não quer dizer que o nosso não precise de alguma recauchutagem?
Hoje, entram as Agências de planejamento, que passam caminhos nem sempre claros e ou facilmente verbalizáveis... Some-se a isso o fato de que muitas das ações não são para serem implementads em soluções de mídia prontas, mas ações a serem implementadas ou até inventadas... o risco do resultado final não ter nada a ver com aqui pensado no início é muito grande...
Causa um certo conforto, saber que personalidades esclarecidas do negócio lá de fora, acredita que o nosso modelo de agência tem tudo para funcionar melhor que a deles... Tudo bem, mas isto não quer dizer que o nosso não precise de alguma recauchutagem?
30 de nov. de 2007
O jovem de hoje é diferente do jovem de antigamente, certo? ERRADO.
Um pesquisa realizada mundialmente pela MTV mostrou que os jovens de hoje continuam com os mesmos sonhos e aflições de antigamente. Em nada se diferenciam com relação a busca profissional, no lazer, no desejo de se relacionar com o sexo oposto, no prazer em ouvir músicas e etc. O que muda é a FORMA de se relacionar. Tendo como pano de fundo a tecnologia, para eles esse tema é “tranqüilo”,ou seja, não é esse problemão que os “tios” acham; esse mundo high-tech (internet, MSN, blogs, orkut, i-pod, celular...) já está incorporado em seus DNA’s. O compartilhamento é a palavra-chave. A facilidade proporcionada pela tecnologia permite a comunicação instantânea com toda sua rede de amigos, falam de tudo e a todo momento. O que temos nesse cenário é o fortalecimento das amizades que por sua vez oferecem um poder de propagação e de influência muito maior do que nos tempos antigos. Confira o grande números de amigos no chart abaixo e Bem-vindo ao “mídia-friends”.
27 de nov. de 2007
TV paga - Canais Infantis & "Engagement"
O chart abaixo dá uma visão da posição dos canais à cabo infantis quanto a audiência de Crianças de 4 a 11 anos (tamanho da bola = audiência) onde Cartoon ocupa uma posição de destaque nas 3 faixas horárias analisadas. Como neste tipo de meio existe muita segmentação e audiência náo é tudo, analisamos a afinidade com outros 2 segmentos jovens adolescentes (12 a 17 anos) no eixo horizontal e DCasas ABC c filhos de 2 a 14 no eixo horizontal. Canais analisado: Boomerang, Cartoon, Discovery Kids, Disney Channel e Jetix. Algumas leituras do gráfico:
1> Discovery Kids, tem um maior afinidade com as mães (quadrante superior a esquerda)
2> Disney Channel, tem afinidade maior com o publico pre-adolescente (mais a direita)
3> Nicklodeon, na região inferior do quadro, pouca afinidade com mães...
Será isso o "engagement" que tanto falam? Divirta-se!
1> Discovery Kids, tem um maior afinidade com as mães (quadrante superior a esquerda)
2> Disney Channel, tem afinidade maior com o publico pre-adolescente (mais a direita)
3> Nicklodeon, na região inferior do quadro, pouca afinidade com mães...
Será isso o "engagement" que tanto falam? Divirta-se!
24 de nov. de 2007
Grupo de Mídia NY - Nielsen USA c/ ares de inovação!
Ares de inovação pairam por lá. Muitas para serem assimiladas nas 3h reservadas e com um lanche no meio. O tema que mais levantado por aqui se refere ao viés provocado pela DVR (sistema que grava sinais de TV para assistir depois) nas audiências.
Lembre-se que lá, a audiência é ouro puro, paga-se por ponto de audiência. Aqui também é, mas indiretamente. A briga entre anunciantes/agências e veculos é se inclui o residual da audiência em delay de até 7 dias ou não. A Nielsen criou tecnologia para medir isso. Além disso, como já falamos antes, as emissoras de TVs estão investindo fortemente na disponibilização de conteúdos na Internet, de modo que os telespectadores assistam quando melhor lhe aprouver, o que ele ouviu falar no escritório. Isso, por que, se eles não fizerem , alguém sempre alguém acabará fazendo!!!
Fugindo do assunto, aliás esse desprendimento do conteúdo em relação a plataforma é uma coisa que não dá para fugir mais hoje em dia! Se existir demanda de um determinado conteúdo em alguma plataforma, e se o dono do conteúdo não o fizer a um custo competitivo, vocês tem dúvida que alguém o fará por êle? Por exemplo, o NY Times produz seu jornal em papel, e entrega pontualmente a partir de inúmeros locais de impressão, tudo certinho... Alguém tem dúvida que se ele não evoluísse para plataformas mais sustentáveis, alguém o faria por ele (legalmente ou não) por um preço mais baixo (economicamente e ecologicamente, eu digo) que o pago da forma tradicional?. Por isso eles tem um cara só para pensar nisso!!!
Voltando a Nielsen, acho que eles avançaram muito e já nos superaram no serviço de medição de TV...outras inovações apresentadas foram serviços de medição em pontos de vendas, aprimoramento do investigação de Mídia Exterior, Buzzmetric (mensura o boca-a-boca online e o que se fala de marcas nos conteúdos produzidos pelas pessoas comuns) e principalmente do data-fusion, que é a junção de dados de diferentes meios e fornecedores em um único banco de dados, muito semelhante ao que o Ibope está tentando implantar por aqui.
Lembre-se que lá, a audiência é ouro puro, paga-se por ponto de audiência. Aqui também é, mas indiretamente. A briga entre anunciantes/agências e veculos é se inclui o residual da audiência em delay de até 7 dias ou não. A Nielsen criou tecnologia para medir isso. Além disso, como já falamos antes, as emissoras de TVs estão investindo fortemente na disponibilização de conteúdos na Internet, de modo que os telespectadores assistam quando melhor lhe aprouver, o que ele ouviu falar no escritório. Isso, por que, se eles não fizerem , alguém sempre alguém acabará fazendo!!!
Fugindo do assunto, aliás esse desprendimento do conteúdo em relação a plataforma é uma coisa que não dá para fugir mais hoje em dia! Se existir demanda de um determinado conteúdo em alguma plataforma, e se o dono do conteúdo não o fizer a um custo competitivo, vocês tem dúvida que alguém o fará por êle? Por exemplo, o NY Times produz seu jornal em papel, e entrega pontualmente a partir de inúmeros locais de impressão, tudo certinho... Alguém tem dúvida que se ele não evoluísse para plataformas mais sustentáveis, alguém o faria por ele (legalmente ou não) por um preço mais baixo (economicamente e ecologicamente, eu digo) que o pago da forma tradicional?. Por isso eles tem um cara só para pensar nisso!!!
Voltando a Nielsen, acho que eles avançaram muito e já nos superaram no serviço de medição de TV...outras inovações apresentadas foram serviços de medição em pontos de vendas, aprimoramento do investigação de Mídia Exterior, Buzzmetric (mensura o boca-a-boca online e o que se fala de marcas nos conteúdos produzidos pelas pessoas comuns) e principalmente do data-fusion, que é a junção de dados de diferentes meios e fornecedores em um único banco de dados, muito semelhante ao que o Ibope está tentando implantar por aqui.
23 de nov. de 2007
TV Digital - demos uma bola dentro!
Ontem a Rede Globo promoveu um evento de TV Digital por aqui, e isto nos remete ao que se falou de TV Digital nas palestras em NY, que alias eles chamam de HD TV, até por que o principal benefício do sistema deles é a qualidade de imagem. Entendo que a qualidade de imagem é uma entusiasmo que se reduz nos 15 minutos seguintes e muda só alguns centimetros o comportamento dos consumidores. Questionados, os palestrantes, declaram que o valor percebido pelos telespectadores norte-americanos não era lá essas coisas.
Por aqui, a Mobilidade é o grande diferencial, e assim como mudou a cabeça dos japas, por aqui tem tudo para dar um novo impulso ao já poderosos mercado de TV. Ficamos impressionados com a qualidade de imagem (em outro evento demo) mesmo em aparelho com tela de 2 ou 3 polegadas do celular, muito diferente daquelas mini-tvs da Casio de alguns anos atrás. Tudo bem que não vão ser os mais de 100 milhões de celulares que terão esta funcionalidade, mas do jeito que o brasileiro é fissurado por TV, acho que esse negócio vai crescer muito!!! Bom, vamos ver, tudo está previsto para começar em Dezembro deste ano!!! Por lá, tinha-se a previsão de acabar com a transmissão analógica no começo do ano que vem, mas parece que tão empurrando para frente. Xiiiii!!!!
22 de nov. de 2007
Grupo de Mídia NY - Rádio Digital e Mídia Exterior
Joe D'Angelo, primeiro palestrante do último dia, falou do estágio da Rádio Digital por aqui... Olha o negócio não está nada fácil, principalmente por que o preço do aparelho ainda é alto se comparado ao valor percebido dos consumidores.
A ABERT deles lá, está fazendo campanhas e acordos com montadoras, para que os carros saiam com rádio digital das fábricas. O Varejo também está sendo chamado a colaborar na promoção do produto.
A coisa que parece mais implementada é a utilização pela mesma rádio de um canal adicional, com conteúdo diferente...Isso é bom? Sei lá, mas parece que fragmenta ainda mais a audiência. O potencial de serviços que o sistema tem ultrapassa muuuito o simples contéudo tradicional, só tem que amadurecer (fácil falar,dificil de fazer!!!)A ultima apresentação foi de Stephen Freitas de Media Exterior... Lógico que foi de causar inveja, pois a gente não tá podendo (por enquanto só nós paulistanos)!!! Utilização de tecnologias, formatos diferenciados e tamanhos espetaculares são vistos ao vivo em todo canto da cidade. Não precisa falar que o caso Kassab é muito conhecido por lá, e até por isso ele fez um capitulo sobre a importância da legislação para evitar o "pega prá capar" que era isso aqui. Mas de uma forma ou de outra, até pelo fato das empresas hoje serem multinacionais, muitas das coisas vista por aqui foram implementadas ou apresentadas em propostas aí!
Uma coisa que chamou a atenção foi a evolução da pesquisa do OOH, que se aprofunda um pouco mais na qualidade do impacto individual, não ficando no nível da simples contagem do tráfego.
A ABERT deles lá, está fazendo campanhas e acordos com montadoras, para que os carros saiam com rádio digital das fábricas. O Varejo também está sendo chamado a colaborar na promoção do produto.
A coisa que parece mais implementada é a utilização pela mesma rádio de um canal adicional, com conteúdo diferente...Isso é bom? Sei lá, mas parece que fragmenta ainda mais a audiência. O potencial de serviços que o sistema tem ultrapassa muuuito o simples contéudo tradicional, só tem que amadurecer (fácil falar,dificil de fazer!!!)A ultima apresentação foi de Stephen Freitas de Media Exterior... Lógico que foi de causar inveja, pois a gente não tá podendo (por enquanto só nós paulistanos)!!! Utilização de tecnologias, formatos diferenciados e tamanhos espetaculares são vistos ao vivo em todo canto da cidade. Não precisa falar que o caso Kassab é muito conhecido por lá, e até por isso ele fez um capitulo sobre a importância da legislação para evitar o "pega prá capar" que era isso aqui. Mas de uma forma ou de outra, até pelo fato das empresas hoje serem multinacionais, muitas das coisas vista por aqui foram implementadas ou apresentadas em propostas aí!
Uma coisa que chamou a atenção foi a evolução da pesquisa do OOH, que se aprofunda um pouco mais na qualidade do impacto individual, não ficando no nível da simples contagem do tráfego.
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20 de nov. de 2007
Grupo de Mídia NY - Penúltimo e incrível dia!!
Penúltimo dia da série de palestras (pulei um dia por que ninguém é de ferro... falarei dele posteriormente). Foi um dia muito legal por que começou com um especialista em mídia, conhecido desde os velhos tempos, o Erwin Ephron, senhor muito competente e requisitado até hoje por que temos demandas também para as mídias tradicionais e a boa e velha técnica de mídia, GRP, Alcance e Frequência etc. Única desapontamento é que senti por parte dele um certo desapego ao novo jeitão de pensar a comunicação. Mas tudo bem, valeu, até por que existem demandas dependendo do momento e necessidade.
O grande contraponto foi de Eric Pakurar, que além de provocar suspiros da platéia feminina (foto ao lado), mandou bem quando falou sobre o Total Planning Communication praticado pela sua "firma", a modernosa Naked. Sua palestra cobriu uma lacuna deixada pelos palestrantes, o que achei natural por que na sua maioria eram representantes do mainstream. Suas quatro crenças que em outro momento deveremos tratar: Tudo é comunicação (palavras são só 8% a 10% da mensagem), Público é seu parceiro (ficar repetindo a mesma mensagem não vai adiantar se não existir transparência), Sempre existe um jeitão melhor (o mundo passou do controle dos indivíduos para o seu "enpowerment") e é preciso entender o quadro geral antes de começar resolver o problema. Gostei!
A "Advertainment" na Sony foi bacana, o almoço também... Não querendo ser metido, acho que fazemos igual... Mas o que eles tem mesmo, é muito conteúdo bacana para encher a caixa, além obviamente de budgets proporcionalmente interessantes!
A ultima palestra de hoje foi a do Ian Ali da Massive, que falou sobre Game Marketing. Para mim pelo menos muita coisa foi novidade.
Foto do grupo que resistiu até a ultima palestra de hoje! Ufa!!! Amanhã é o ultimo dia!!!
O grande contraponto foi de Eric Pakurar, que além de provocar suspiros da platéia feminina (foto ao lado), mandou bem quando falou sobre o Total Planning Communication praticado pela sua "firma", a modernosa Naked. Sua palestra cobriu uma lacuna deixada pelos palestrantes, o que achei natural por que na sua maioria eram representantes do mainstream. Suas quatro crenças que em outro momento deveremos tratar: Tudo é comunicação (palavras são só 8% a 10% da mensagem), Público é seu parceiro (ficar repetindo a mesma mensagem não vai adiantar se não existir transparência), Sempre existe um jeitão melhor (o mundo passou do controle dos indivíduos para o seu "enpowerment") e é preciso entender o quadro geral antes de começar resolver o problema. Gostei!
A "Advertainment" na Sony foi bacana, o almoço também... Não querendo ser metido, acho que fazemos igual... Mas o que eles tem mesmo, é muito conteúdo bacana para encher a caixa, além obviamente de budgets proporcionalmente interessantes!
A ultima palestra de hoje foi a do Ian Ali da Massive, que falou sobre Game Marketing. Para mim pelo menos muita coisa foi novidade.
Foto do grupo que resistiu até a ultima palestra de hoje! Ufa!!! Amanhã é o ultimo dia!!!
17 de nov. de 2007
Grupo de Mídia NY - Marca personaliza informação e descola veiculo da plataforma.
Howard Mittman da "descolada" revista Wired fez uma apresentação interessante sobre a democratização da produção de conteúdo exercida pelos próprios consumidores + a fragmentação que isso leva + 86% confia mais na rede de amigos x 44% na publicidade. Mas eles acredita na força do push marketing de uma forma mais sofisticada e baseado em autenticidade. Eles tem autoridade para falar sobre isso, não sei se todos conhecem a Wired...foi veiculo que cresceu junto com a Internet, divulgando a revolução digital de uma forma muito sofisticada e intelectualizada, do jeitinho que esse mercado gosta. Eu só sei que hoje virou uma referência, uma potência e trata de politica assim como de tecnologia ou entretenimento.
Dando um virada no cubo, é um exemplo de fornecedor de conteúdo sustentado uma incrível personalidade e força da marca. Não importa sob qual formato seus produtos sejam ofertados, ela terá a mesma qualidade. E não é que eles estão com uma série de filhinhos da marca Wired?
Dando um virada no cubo, é um exemplo de fornecedor de conteúdo sustentado uma incrível personalidade e força da marca. Não importa sob qual formato seus produtos sejam ofertados, ela terá a mesma qualidade. E não é que eles estão com uma série de filhinhos da marca Wired?
Grupo de Midia NY (V): O outro jornal, o gratuito!
Michael Rogers, "Futurist-in-residence" do Jornal New York Times fez a palestra, já postada como "78% da geração nativa das novas mídias acha jornal online igual ou melhor que o de papel!!!" no feita durante a visita dos ganhadores do Prêmio de Mídia Estadão,onde fala sobre a busca da manutenção da vitalidade do négócio do NYT através de busca contínuas em inovações e tecnologias no fornecimento do notícias, antecipando alteraçòes do comportamentos dos seus leitores.
Como um contraponto, o palestrante Daniel Magnus, mostrou como a Metro Internacional aproveita esse momento de grande mudanças e através da simplicação e conveniência (grátis, notícias rápidas e distruida diretamente nas ruas da cidade) encontra um nicho para seu negócio. Também informa como o jornal tradicional, mas não dá para dizer que seu valor seja comparável ao editorial do NYTimes. O que deve ser ressaltado é que eles também encontraram seu espaço junto a leitores e anunciantes e é mais um a fazer parte do mosaico fornecedores de conteúdo. É aquele negócio, esse também é igual mas diferente!
Como um contraponto, o palestrante Daniel Magnus, mostrou como a Metro Internacional aproveita esse momento de grande mudanças e através da simplicação e conveniência (grátis, notícias rápidas e distruida diretamente nas ruas da cidade) encontra um nicho para seu negócio. Também informa como o jornal tradicional, mas não dá para dizer que seu valor seja comparável ao editorial do NYTimes. O que deve ser ressaltado é que eles também encontraram seu espaço junto a leitores e anunciantes e é mais um a fazer parte do mosaico fornecedores de conteúdo. É aquele negócio, esse também é igual mas diferente!
Grupo de Mídia NY (VI) - Ver o consumidor com lupa ou visão panaramica?
Rob Fitzgerald,Chefe de Planejamento e Insight da Initiative com experiência em diferentes mercados como China, Japáo, Europa e especialmente Inglaterra, além dos EUA. Na sua visão do mercado americano é bastante verticalizado, com profissionais especializados nas Redes Nacionais ou Locais, Tv Pagas, OOH etc. Isto faz com que nesta era da multiplataforma, os profissionais percam um pouco a perspectiva do todo.
A tendência então é considerarmos que a dinâmica do mercado brasileiro é melhor e o que este mercado não seja lá essas coisas? Como tudo, as coisas tem seus prós e contras. Me parece que uma coisa interessante deste formato mais verticalizado é a escala alcançada e principalmente a profundidade que se analisa os plataformas individualmente.Parece nao haver dúvida de que fazer a análise partindo do meio, num ambiente onde o indivíduo pode receber conteúdos cada vez mais em diferentes plataformas, deixa a visão muito limitada, perdendo a perspectiva mais panorâmica do seu comportamente. Parece que o mercado por aqui, parece que a busca hoje é para profissionais com essa visão holistica onde o conjunto não é mera soma de todas as partes, mas as partes compõem o todo, e é o todo que determina o comportamento das partes. É igual mas é diferente!
Na foto, o britânico, Rob Fitzgerald e a brasileira Malu da Initivative.
A tendência então é considerarmos que a dinâmica do mercado brasileiro é melhor e o que este mercado não seja lá essas coisas? Como tudo, as coisas tem seus prós e contras. Me parece que uma coisa interessante deste formato mais verticalizado é a escala alcançada e principalmente a profundidade que se analisa os plataformas individualmente.Parece nao haver dúvida de que fazer a análise partindo do meio, num ambiente onde o indivíduo pode receber conteúdos cada vez mais em diferentes plataformas, deixa a visão muito limitada, perdendo a perspectiva mais panorâmica do seu comportamente. Parece que o mercado por aqui, parece que a busca hoje é para profissionais com essa visão holistica onde o conjunto não é mera soma de todas as partes, mas as partes compõem o todo, e é o todo que determina o comportamento das partes. É igual mas é diferente!
Na foto, o britânico, Rob Fitzgerald e a brasileira Malu da Initivative.
16 de nov. de 2007
Grupo de Mïdia NY (IV)- Os conteúdos de TV deixam a web mais emocional!
A segunda palestra foi na Turner, com o responsável por novos negócios, Alex Gonzalez. Não preciso falar que ele a TV Aberta como o meio que está vivendo o inferno astral em sua própria plataforma, mas por outro lado fala da maior disponibilização de seus conteúdos na Internet.
O que se percebe é que cada vez menos se percebe qual a plataforma está se consumindo determinados conteúdos. Por aqui, os sites canais de TV estão entre os mais acessados e a grande maioria dá grande ênfase ao consumo de TV diretamente pela Internet, principalmente pelas novas tecnologias de vídeo na web, destaque se aí, o You Tube que popularizou de fato a vídeo de um para muitos.
Alex fala que o vídeo na internet, vem gerar maior envolvimento das mensagens com as marcas. Se a web 1,0 com os banners, era muito voltada para linguagem de marketing direto, a web 2.0 com seus vídeos gera maior força emocional, ponto crucial para reforço ao branding. Envolvimento, “engagement” por aqui, parece ser a palavra da moda.
O que se percebe é que cada vez menos se percebe qual a plataforma está se consumindo determinados conteúdos. Por aqui, os sites canais de TV estão entre os mais acessados e a grande maioria dá grande ênfase ao consumo de TV diretamente pela Internet, principalmente pelas novas tecnologias de vídeo na web, destaque se aí, o You Tube que popularizou de fato a vídeo de um para muitos.
Alex fala que o vídeo na internet, vem gerar maior envolvimento das mensagens com as marcas. Se a web 1,0 com os banners, era muito voltada para linguagem de marketing direto, a web 2.0 com seus vídeos gera maior força emocional, ponto crucial para reforço ao branding. Envolvimento, “engagement” por aqui, parece ser a palavra da moda.
Grupo de Mídia NY (III) – In-store mídia, a mídia da última milha
Nada mais saudável que começar o evento com um tema que historicamente esteve distante do dia a dia dos mídias, mas com certeza será incorporada cada vez mais, até por que o ponto de venda está fortemente incorporado no “budget” dos anunciantes sob diferentes formas.
O palestrante foi Bill Lynch da PRN, uma grande empresa de mídia em lojas (principalmente TV em supermercados)nos EUA e em varias partes do mundo. Está presente no Brasil como Cereja PRN. Segundo o palestrante, 74% das decisões de compra são tomadas no local de compra e a utilização do vídeo in-store aumenta em média 18% as vendas!!!! Apesar de ter mostrado pesquisa que incrementa o recall das marcas anunciadas, fica claro que branding não a grande praia dessa mídia. No Brasil, a Cereja PRN está presente em lojas que tem 27 milhões de consumidores e se incluir outras 2 maiores redes, este número vai para 100 milhões. Nada mal!
Inegável o valor do ponto de venda para o marketing e cabe aos mídias entrar de cabeça e entender esse e outros processos de relevância, que fazem o sucesso de um produto.
O palestrante foi Bill Lynch da PRN, uma grande empresa de mídia em lojas (principalmente TV em supermercados)nos EUA e em varias partes do mundo. Está presente no Brasil como Cereja PRN. Segundo o palestrante, 74% das decisões de compra são tomadas no local de compra e a utilização do vídeo in-store aumenta em média 18% as vendas!!!! Apesar de ter mostrado pesquisa que incrementa o recall das marcas anunciadas, fica claro que branding não a grande praia dessa mídia. No Brasil, a Cereja PRN está presente em lojas que tem 27 milhões de consumidores e se incluir outras 2 maiores redes, este número vai para 100 milhões. Nada mal!
Inegável o valor do ponto de venda para o marketing e cabe aos mídias entrar de cabeça e entender esse e outros processos de relevância, que fazem o sucesso de um produto.
15 de nov. de 2007
Grupo de Mídia NY (II)- 1o. dia - Visão Geral
Hoje começa as 9:00 a série de palestras organizadas pelo Grupo de Mídia aqui no Hotel Intercontinental NY:
>10:00 - "In-store media" - com Bill Lynch, PRN (Premier Retail Network) Senior Vice President Sales e João Pedro Borges Badue, Diretor de Marketing CerejaPRN
> - 12:30 "Tendências na nova mídia"com Alex Gonzalez – VP de Novos Negócios da Turner e encontro com Ali Velshi (Âncora do programa Your $$$ daCNN)
> 15h15 – “The Cultural Code” – Clotaire Rapaille (autor do livro)
> 16h45 – "Tendências da TV aberta" - TV Ad Bureau com Carrie Hart (VP de Pesquisa) e Jack Poor (VP de Marketing)
Vamos ver como vai ser...
Na foto, Marcelo, diretor comercial da Rede Globo, falando com o grupo no Jantar de confraternização no Cipriani na Grand Central Station.
>10:00 - "In-store media" - com Bill Lynch, PRN (Premier Retail Network) Senior Vice President Sales e João Pedro Borges Badue, Diretor de Marketing CerejaPRN
> - 12:30 "Tendências na nova mídia"com Alex Gonzalez – VP de Novos Negócios da Turner e encontro com Ali Velshi (Âncora do programa Your $$$ daCNN)
> 15h15 – “The Cultural Code” – Clotaire Rapaille (autor do livro)
> 16h45 – "Tendências da TV aberta" - TV Ad Bureau com Carrie Hart (VP de Pesquisa) e Jack Poor (VP de Marketing)
Vamos ver como vai ser...
Na foto, Marcelo, diretor comercial da Rede Globo, falando com o grupo no Jantar de confraternização no Cipriani na Grand Central Station.
14 de nov. de 2007
Grupo de Mídia em NY (I) - um convite as experiências.
Uma grande torre de babel, certamente a mais cosmopolita das cidades, com imigrantes (legais e ilegais) de todo mundo vivendo em grandes comunidades, somado a massa de viajantes de negócios e turismo, que forma esse caos geral, com uma multidão se trombando pelas ruas, que parece que aumenta cada vez mais, até por que o dólar está cada vez mais barato não só no Brasil mas em todo o mundo. Ainda assim, talvez o que mais encante na cidade é saber que ali nascem as idéias e marcas que como um vírus vão contaminar o mundo pelas artérias do JFK. Mas as coisas não incubadas pelos mídias tradicionais, até por que a linguagem é uma barreira que ainda está para ser resolvida. A solução genial é o mundo da experiência, seja pelo grande palco que a cidade se torna, a começar pelo mundo luminosos e coloridos dos néons do Time Square (o Kassab ia fazer uma festa por aqui!!!). Conseguiram achar uma linguagem universal, colocando todos os consumidores dentro do roteiro, onde todos tem uma experiência dificil de não se contaminar. As marcas usam o espaço onde nem sempre a meta é a venda imediata, mas gerar essa contaminação que faz com que seus disseminadores aumentem ainda mais sua força, fantasiando suas experiencias e gerando desejos por todo o canto de mundo. Os show-rooms mais conhecidos são das marcas Apple, Nike, Sony, Nintendo e ESPN. O que mais me deixou intrigado, foi o espaço de 3 andares num dos pontos mais caros do mundo, ocupado só pela M&M, o confeito de chocolate de US$ 1,00. M&M está a venda em forma de bonecos, cadernos, canecos, pano de louça, CDs, DVDs, camisetas, moletons, etc e até confeitos M&M. Maluco né????
13 de nov. de 2007
NY: 78% da geração nativa das novas mídias acha jornal online igual ou melhor que o de papel!!!
Os ganhadores do 10º. Prêmio de Mídia Estadão, assistiram na nova sede do jornal The New York Times, uma palestra do seu responsável pela área de inovação, Michael Rogers. O especialista falou muitos assuntos interessantes dos quais destaco algumas:
. 78% da geração original, nascida de 1977 a 1997, que nasceu sob influência dessas novas mídias que pipocam por todo lugar, diz que ler jornais online é comparável ou melhor do que ler o jornal de papel.
. Apesar do acesso a web pelo celular ainda ser penoso, 22% declara fazê-lo.
Conteúdo no celular: com as novas tecnologias de hardwares e dos browsers dos celulares, a relevência da mobilidade nos sociedade atual, o conteúdo oferecido hoje no celular e sua imensa perspectiva futura, torna seu futuro inimaginável.
. Foi de ficar de boca aberta, ver a tecnologia dos browsers na paginação de acordo com o tamanho das telas dos devices.
. Espetacular tambem a nova linguagem que cria a “leitora virtual”, que vai permitir ouvir a noticia escrita, pelo celular, publicada online... eh quebra de paradigmas.
Para quem não participou do Premio Estadao desta vez, eh bom começar a pensar no próximo, por que é uma oportunidade única esse contato com uma realidade que mais cedo do que pensamos estaremos convivendo. Bye Bye Brazil!
. 78% da geração original, nascida de 1977 a 1997, que nasceu sob influência dessas novas mídias que pipocam por todo lugar, diz que ler jornais online é comparável ou melhor do que ler o jornal de papel.
. Apesar do acesso a web pelo celular ainda ser penoso, 22% declara fazê-lo.
Conteúdo no celular: com as novas tecnologias de hardwares e dos browsers dos celulares, a relevência da mobilidade nos sociedade atual, o conteúdo oferecido hoje no celular e sua imensa perspectiva futura, torna seu futuro inimaginável.
. Foi de ficar de boca aberta, ver a tecnologia dos browsers na paginação de acordo com o tamanho das telas dos devices.
. Espetacular tambem a nova linguagem que cria a “leitora virtual”, que vai permitir ouvir a noticia escrita, pelo celular, publicada online... eh quebra de paradigmas.
Para quem não participou do Premio Estadao desta vez, eh bom começar a pensar no próximo, por que é uma oportunidade única esse contato com uma realidade que mais cedo do que pensamos estaremos convivendo. Bye Bye Brazil!
9 de nov. de 2007
Conceitos (III): Falando do "Reach everybody strategy"
No planejamento de mídia, uma das variáveis mais importantes é o Alcance ou Reach que é o dimensionamento do volume de consumidores que se pretende se comunicar. A estratégia de "Alcançar Todo Mundo", citado por Al Ries é uma estratégia que privilegia os grandes veículos, pois contemplam programas de altas audiência, acho que é o que chamam da "mídia da mãe" (planos que até nossas mães poderiam fazer!). Desse ponto de vista o palestrante tá certo, pois acho que minha mãe acho que já não consegue mais fazê-lo.
Esta estratégia está ficando obsoleta? Simplificando: A economia evolue, dando maior poder de consumo e oferecendo mais bens e serviços cada vez menos commoditties. Esta oferta faz com que a massa opte por consumir coisas diferentes de seu vizinho em função da personalidade de cada um. Daí a tendência é cada grupo se juntar em comunidades e consumir coisas cada vez mais do seu gosto, inclua-se aí, mídia, seja informação, lazer ou display.
Acho que a obsolescência citada na palestra do Sr. Al Ries, realmente vem ocorrendo gradualmente aqui mas com muito mais vigor nos países desenvolvidos. No Brasil, como na China e na Índia, o ritmo tende a ser lento na pirâmide toda, pois não é fácil dar um "cavalo de pau" no Titanic. Mas no topo dela, com certeza a coisa avança em ritmo dos paises desenvolvidos, e portanto, o que o homem falou, vai estar cada vez mais certo!
Os jovens e o pessoal de mais posse, os "early-adopters", são os que iniciam a fragmentação do consumo de mídia e complicam a vida das mães mídias!Muito blá-blá-blá, né? Em outra postagem falaremos sobre "alcançar quem realmente importa".
Esta estratégia está ficando obsoleta? Simplificando: A economia evolue, dando maior poder de consumo e oferecendo mais bens e serviços cada vez menos commoditties. Esta oferta faz com que a massa opte por consumir coisas diferentes de seu vizinho em função da personalidade de cada um. Daí a tendência é cada grupo se juntar em comunidades e consumir coisas cada vez mais do seu gosto, inclua-se aí, mídia, seja informação, lazer ou display.
Acho que a obsolescência citada na palestra do Sr. Al Ries, realmente vem ocorrendo gradualmente aqui mas com muito mais vigor nos países desenvolvidos. No Brasil, como na China e na Índia, o ritmo tende a ser lento na pirâmide toda, pois não é fácil dar um "cavalo de pau" no Titanic. Mas no topo dela, com certeza a coisa avança em ritmo dos paises desenvolvidos, e portanto, o que o homem falou, vai estar cada vez mais certo!
Os jovens e o pessoal de mais posse, os "early-adopters", são os que iniciam a fragmentação do consumo de mídia e complicam a vida das mães mídias!Muito blá-blá-blá, né? Em outra postagem falaremos sobre "alcançar quem realmente importa".
8 de nov. de 2007
Grupo de Mídia em Nova Iorque! À trabalho!
De 13 a 21 de Novembro, o Grupo de Mídia estará acontecendo a 9a. edição das viagens de atualização no exterior, desta vez para Nova Iorque.
Nossa realidade de mídia já foi muito distante dos mercados mais evoluidos. Apesar de hoje já termos evoluido bastante, o grupo acredita que o contato de seus profissionais com realidades de mídia diferentes da nossa, é um forma muito eficiente de evoluir e se inspirar. Quem pensa que é um "Trem da Alegria", está muito enganado... Prá começar, o período foi escolhido estratégicamente, tem um monte de feriados no meio. Além disso serão 20 palestras de empresas e especialistas de diferentes áreas de comunicação e tecnologia. Esse pessoal náo sabe brincar mesmo!
Deverão seguir no grupo mais de 40 mídias e daqui da Santa, irão o Fernado Sales, Andrea Hirata e eu. Neste Sábado, também estarão embarcando para NY, os ganhadores do Prêmio de Mïdia Estadão. A Santa Clara estará presente pois ganhou um deles com o case FunkTube(clique e veja o case).
Se der, entre uma lojinha e outra (rsrsrs), postaremos alguma coisa de lá!
6 de nov. de 2007
A estratégia de alto alcance está obsoleta! (?)
Colocado deste jeito parece maluquice, mas junto com os cases apresentados pelo palestrante Al Ries, convidado da LAMAC, associação latino-americana de TVs Pagas, e não generalizando, acho que fica muito coerente (tudo bem que até a página 3 ou 4 e eu acho que nos EUA, bem mais prá frente), até por que de outra forma fica muito difícil explicar o sucesso de marcas como Microsoft, Ebay, Starbucks, Google, Ipod, etc, marcas com apoio muito pequeno se comparado a dimensão que tomaram. Ah!!! Mas são empresas de internet e movido a inovação!!! Só que existem inúmeros cases de marcas do gênero que trilharam caminhos tradicionais e que se deram muito mal!
Certeza absoluta... o mundo já mudou e é bom ficar de olhos bem abertos nas verdades apresentadas pelo Sr. Al Ries:
“A estratégia de Alto Alcance está falida”, “atinja somente quem realmente importa”, "a comunidade tem mais força que a mídia”, “é preciso cultuar a paciência”, “resultados de vendas no curto prazo é mito”, etc. Num evento patrocinado pela ABA, o recado não podia ser outro, buscar a eficiência! Recado anotado...
4 de nov. de 2007
Classe C está com tudo ou sempre esteve?
Como sempre a cada brisa de crescimento na economia brasileira, fala-se dos fortalecimento do consumo da Classe C e com certeza da DE também, por que não? A coisa mais curiosa é depois de alguns carnes de crediários, estes migram para a classe B pois posse de bens de é um dos parâmetros de classificação.
Outra coisa interessante,é que enquanto alguns voltam sua atenção para a base, as Casas Bahia, a rainha da classe C, já fez essa lição de casa e está cada vez mais, mirando para o topo da pirâmide...
Nada mais desejável e justo que a posse de itens de bens de conforto seja cada vez mais democratizado, mas o que, com certeza, vai fazer uma p... diferença seria a migração, fosse via o outro parâmetro que é o nível de instrução, que além de fazer galgar novos patamares de sócios-econômicos, o faz de uma forma perene e não fica ao sabor do sobe-desce da bolsa.
Somos 1,2 bilhão de internautas no mundo!1/6 da população conectada
Números publicados no Estadão de Domingo, diz que no Brasil somos 39 milhões de internautas, 1/5 da população, e com isso somos o sexto maior usuário da internet. Esses números foram divulgados pela ONU, antecipando o II Fórum de Governança da Internet no Rio de 12 a 15 de Novembro. Hoje a gestão da rede é quase toda dos EUA, e apesar de se longa data os demais países venham tentando distribuir o poder de decisão, isto dificilmente ocorrerá no curto prazo. Abaixo um gráfico apresentado no seminário Web 2.0 onde mostra que o crescimento no uso da Internet nos Estados Unidos e Europa já está caindo e quem vem tomando conta da rede são os asiáticos... Eles também são os bam-bam-bans em tecnologia mobile e tem as melhores conexões de banda larga. Pois é, os patrícios não estão para brincadeira, não!!!
No gráfico ao lado, apresentado por Mary Meeker no Encontro Web 2.0 em São Francisco, mostra a evolução da participação dos usuário por região (clique na imagem para ampliar!)
No gráfico ao lado, apresentado por Mary Meeker no Encontro Web 2.0 em São Francisco, mostra a evolução da participação dos usuário por região (clique na imagem para ampliar!)
1 de nov. de 2007
Marketig Esportivo: O valor das Equipes na TV em 2007
Olhando o quadro de audiência (postagem anterior), percebe-se que o São Paulo e o Flamengo foram os que mais estiveram expostos no video, lembrando que cada mercado transmite os jogos de maior preferência em sua região. O futebol é um grande negócio e como tudo está atrelado à exposição das marcas na mídia e obviamente a quantidade de consumidores que se mobilizam para acompanhar suas exibições. Ao vivo, as bilheterias é a melhor régua. Criamos uma métrica que faz ponderações entre o número de pessoas que acompanharam os jogos X transmissões X total do tempo de exposição de cada time na tela, traduzindo-se em um indicador de visibilidade de cada equipe na TV Aberta. O gráfico mostra as Top 10 equipes brasileiras em IVF - Índice de Visibilidade de Futebol (base: 10 mercados). Estes índices não incluem o mes de Out'07, quando o Flamengo e Corinthians aumentaram sua visibilidade (somente para São Paulo). Regionalmente, o campeão de visibilidade na Gde SPaulo foi o São Paulo com IVF = 1567 e no Gde Rio foi o Flamengo com IVF=1044. No total ponderado, os paulistas se sobressaem pelo número de telespectadores de Sao Paulo. É o GRP do futebol! (Rev.1 -agora para 10 mercados).
TV Aberta: São Paulo e Flamengo, são os campeões de audiência!
Abaixo um placar de audiência domiciliar e número de transmissões na Rede Globo, Band e Rede TV nos mercados de São Paulo e Rio de Janeiro. Nos 2 mercados o time com número de transmissões coincide com o de maior audiência, São Paulo F.C. e o C.R.Flamengo. No mercado de São Paulo, destaque para o Grêmio de Porto Alegre com 8 transmissões e audiências muito boas. Os cariocas são exagerados, teve jogo do Flamengo e Botafogo passou dos 40%. A Band tem audiências mais conservadoras e concentra suas transmissões nas equipes paulistas. A Rede TV, por enquanto se restringe a transmissões de torneio de menor interesse. (tabela revisada com inclusão de todos os torneios de 2007- SP até Out'07 e Rio até Set'07) - Fonte: MediaQuiz Ibope.
30 de out. de 2007
Conceitos (II) - CPM é bom, mas será suficiente?
A presença significativa de estudantes no blog, nos dá a oportunidade de postar matérias conceituais básicas de mídia, sempre buscando abordagens voltadas a busca da eficiência.
No chart abaixo criamos uma situação de empate de rentabilidade, dramatizando a busca de variáveis que faça a diferençade na busca da melhor alternativa onde a mensagem "funcione" melhor ou seja, mais eficaz!!! Sei que esse processo é tático e o detalhe do CPM é importantíssimo, mas é importante sempre ter aquele olhar de longe, ter a visão do cenário como um todo...
No chart abaixo criamos uma situação de empate de rentabilidade, dramatizando a busca de variáveis que faça a diferençade na busca da melhor alternativa onde a mensagem "funcione" melhor ou seja, mais eficaz!!! Sei que esse processo é tático e o detalhe do CPM é importantíssimo, mas é importante sempre ter aquele olhar de longe, ter a visão do cenário como um todo...
29 de out. de 2007
Revistas - Share das semanais de informação por mercado
A tabela mostra o quanto a circulação de cada revista representa do total de revistas de informação semanal. "Veja" é quem tem a circulação mais equilibrada mas tem problemas em 3 importantes mercados: MG, RJ e RS. Provavelmente essas variações ocorrem mais em função das fortalezas das outras do que alguma deficiência. Os melhores mercados de "Época" são o Estado do Rio e SP Interior e "Isto é" tem performance excepcional no Rio Grande do Sul. Será algumas dessas variações poderia ter alguma motivação ideológica vs. linha editorial? Pode ser, mas parece mais influência da logística de distribuição, tão falado nas últimas semanas e que sem dúvida é muito sensível nesta categoria!
Como as pessoas se relacionam com suas parafernálias digitais!
O evento da Nickelodeon sobre o Relação da Criança com o Mundo Digital, apresentou o resultado de pesquisa global feitas com crianças de 08 a 14 anos. Foi muito bom e é sempre muito interessante ver como a novíssima geração se movimenta muito à vontade no “Playground Digital”, sejam eles das classe A, B ou C. A molecada está “se achando”!!!!
Mas isto me lembrou outra apresentação do PicNic’06 - Evento de CrossMédia de Amsterdam onde Stefana Broadbent fez uma palestra sobre uma pesquisa etnográfica ( é da Suiça, mas não parece diferente daqui) e mostrou que mesmo com criação de novas formas de comunicação, os antigos não desaparecem. As pessoas criam usos específicos para os diferentes "devices".
Tel Fixo: canal coletivo, usado como uma ferramenta organizacional para o lar.
Celulares: canal privado, 80% do uso fica restrito a 4 pessoas, família e amigos, sendo que canal voz é usado mais para micro-coordenações e SMS para relacionamentos mais íntimos.
Email: canal administrativo,usado para as relações mais formais e serviços.
Instant Messenger: canal contínuo, maior duração, 30 vezes mais que o telefone e em média 250 mensagens são gerados por dia.
Redes Sociais: canal para as relações menos próximas.
E por aí vai... Novos canais são lançados, usos dos antigos são redefinidos.
Mas isto me lembrou outra apresentação do PicNic’06 - Evento de CrossMédia de Amsterdam onde Stefana Broadbent fez uma palestra sobre uma pesquisa etnográfica ( é da Suiça, mas não parece diferente daqui) e mostrou que mesmo com criação de novas formas de comunicação, os antigos não desaparecem. As pessoas criam usos específicos para os diferentes "devices".
Tel Fixo: canal coletivo, usado como uma ferramenta organizacional para o lar.
Celulares: canal privado, 80% do uso fica restrito a 4 pessoas, família e amigos, sendo que canal voz é usado mais para micro-coordenações e SMS para relacionamentos mais íntimos.
Email: canal administrativo,usado para as relações mais formais e serviços.
Instant Messenger: canal contínuo, maior duração, 30 vezes mais que o telefone e em média 250 mensagens são gerados por dia.
Redes Sociais: canal para as relações menos próximas.
E por aí vai... Novos canais são lançados, usos dos antigos são redefinidos.
25 de out. de 2007
Adoção das novas tecnologias e as culturas locais
No mínimo, muito interessante, este chart apresentado por Mary G Meeker, figurinha carimbada de novas tecnologias numa palestra Web 2.0 (veja matéria). Esta ilustração mostra como vários mercados fora dos EUA lideram a penetração do uso web em diferentes categorias. É a força das características culturais locais também para o consumo de novas tecnologias. Brasil se destaca no uso das Redes Sociais...tudo a ver né?
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Investimento Publicitário - Setores Econômicos que perderam ou ganharam share.
O gráfico não contempla todas os setores, um deles é Eletro-eletronico cujo índice negativo deixou fora da área do gráfico (-4%). Embora se diga que parte do verba de mídia principalmente desta categoria migra para Varejo, este que é o setor de maior Share, apresentou tendência de perda no período de 45 meses analisados. Quem mais ganhou foi Mercado Autos, Higiene Pessoal e Beleza, Imóveis, Mercado Financeiro, Farma e até quem diria Higiene e Limpeza que hoje tá com a bola pequena, mas que já esteve com a bola toda... espero que mantenha esse ritmo e cresça muito! Parece que as marcas estão se reaproximando mais dos consumidores.
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24 de out. de 2007
Investimento Publicitário - Temperatura em elevação!
Olhando as variações 12 meses móveis do monitor, fica evidente que o ano de 2007 vinha muito mal no 1º semestre. Em sintonia com os novos ares de prosperidade que passamos a respirar mesmo com os temores da crise do mercado imobiliário nos EUA, no 2º semestre, as variações baseado em anos móveis que ficavam no patamar de +10% foram para o +30%. Fui conferir, e é isso mesmo! Clique na imagem para ampliar
23 de out. de 2007
Conceitos ( I ) – O que vale mais: Audiência ou Afinidade?
Esses são dois conceitos muito usados por mídias e veículos para vender seus peixes e como são reguas que medem coisas diferentes, cada um é usado de acordo com a conveniência. Como estamos aqui para complicar, então acho que vale falar um pouco mais sobre eles:
1.Afinidade não traduz volume, mas importância (peso) que determinados públicos tem para um veículo e que (acreditamos)está correlacionado ao conteúdo oferecido. “Ligando lé com crê”, se um veículo oferece um conteúdo que atrai consumidores de meu interesse(mais afinidade) então provavelmente as mensagens colocadas lá serão melhor absorvidas. Ou seja Afinidade está ligado a idéias de Eficácia*, do tipo "funciona melhor" e "menor dispersão".
2.Audiência: este sim traduz volume e conceitualmente induz a raciocínios de Eficiência**, possibilita análises quantitivas do tipo: ordens de grandeza e rentabilidade em relação as outras opções de veiculação.
Resumindo: ambos têm significados próprios, no entanto ficam melhor quando colocados juntos, principalmente a Afinidade.
Aproveitando a “deixa”, vale relembrar o significado de Eficácia e Eficiência que vão ser muito usados em outras postagens sobre Conceitos.
* = Uma coisa é Eficaz quando ela produz o resultado a que se propõe (Funciona ou não funciona)
** = Um coisa é Eficiente quando cumpre uma tarefa proposta, mas com menor esforço ou desperdício. Para saber a eficiência de uma inserção publicitária é necessário saber seu nível de eficácia e os esforços alocados, que é uma forma do que chamam de ROI - Return on Investment.
1.Afinidade não traduz volume, mas importância (peso) que determinados públicos tem para um veículo e que (acreditamos)está correlacionado ao conteúdo oferecido. “Ligando lé com crê”, se um veículo oferece um conteúdo que atrai consumidores de meu interesse(mais afinidade) então provavelmente as mensagens colocadas lá serão melhor absorvidas. Ou seja Afinidade está ligado a idéias de Eficácia*, do tipo "funciona melhor" e "menor dispersão".
2.Audiência: este sim traduz volume e conceitualmente induz a raciocínios de Eficiência**, possibilita análises quantitivas do tipo: ordens de grandeza e rentabilidade em relação as outras opções de veiculação.
Resumindo: ambos têm significados próprios, no entanto ficam melhor quando colocados juntos, principalmente a Afinidade.
Aproveitando a “deixa”, vale relembrar o significado de Eficácia e Eficiência que vão ser muito usados em outras postagens sobre Conceitos.
* = Uma coisa é Eficaz quando ela produz o resultado a que se propõe (Funciona ou não funciona)
** = Um coisa é Eficiente quando cumpre uma tarefa proposta, mas com menor esforço ou desperdício. Para saber a eficiência de uma inserção publicitária é necessário saber seu nível de eficácia e os esforços alocados, que é uma forma do que chamam de ROI - Return on Investment.
22 de out. de 2007
Audiência = Máximo Alcance X Mínimo de Rotatividade
Nada mais lógico, consegue obter os melhores índices de audiência aqueles veículos que conseguem fazer com que seus usuários permaneçam mais tempo no canal.
O curioso é que essa equação usa as mesmas variáveis do Sistema GRP, com metas diferentes.
Rememorando, na técnica do GRP uma das variáveis mais importantes é o Alcance ou Reach por que é desejável alcançar muita gente! A outra variável é a Freqüência Média número de exposições à mensagem produzir um efeito e que é crucial por que está ligado a eficiência e por sua vez verba para falar mais ou menos vezes. O volume de GRP é o menos importante por que é um montante resultante dessas 2 variáveis(Alcance x Freqüência = GRP).
HIT! HAT! HOT! - O Reach (HIT!) é o número de pessoas passa pelo veiculo alcança e que tem sua importância, pero no mucho. Isto passa a ser importante na obtenção de Audiência/ Ratings (HAT!) se durante o processo de Zapping o conteúdo tenha forca para fazer as pessoas permaneçam no canal. Muita gente passando pela emissora sem permanência só vai aumentar a Rotação (HOT!) de pessoas. O sonho é ter o consumidor (exclusivo) e permanecer o tempo todo no canal(Audiência = Máx de Alcance vs Min de Rotação).
Este é um gráfico da rotação por faixa de 1 hora (dias úteis)das redes de TV Aberta na GSPaulo. Não é premio de consolação, não! Mas como mídia publicitária, ter rotação alta até pode ser interessante, pois o veiculo pode oferecer alcances proporcionalmente maiores que sua audiëncia. Mas o que enche cofrinho ainda é audiëncia!Dados baseado no MediaQuiz Ibope.
O curioso é que essa equação usa as mesmas variáveis do Sistema GRP, com metas diferentes.
Rememorando, na técnica do GRP uma das variáveis mais importantes é o Alcance ou Reach por que é desejável alcançar muita gente! A outra variável é a Freqüência Média número de exposições à mensagem produzir um efeito e que é crucial por que está ligado a eficiência e por sua vez verba para falar mais ou menos vezes. O volume de GRP é o menos importante por que é um montante resultante dessas 2 variáveis(Alcance x Freqüência = GRP).
HIT! HAT! HOT! - O Reach (HIT!) é o número de pessoas passa pelo veiculo alcança e que tem sua importância, pero no mucho. Isto passa a ser importante na obtenção de Audiência/ Ratings (HAT!) se durante o processo de Zapping o conteúdo tenha forca para fazer as pessoas permaneçam no canal. Muita gente passando pela emissora sem permanência só vai aumentar a Rotação (HOT!) de pessoas. O sonho é ter o consumidor (exclusivo) e permanecer o tempo todo no canal(Audiência = Máx de Alcance vs Min de Rotação).
Este é um gráfico da rotação por faixa de 1 hora (dias úteis)das redes de TV Aberta na GSPaulo. Não é premio de consolação, não! Mas como mídia publicitária, ter rotação alta até pode ser interessante, pois o veiculo pode oferecer alcances proporcionalmente maiores que sua audiëncia. Mas o que enche cofrinho ainda é audiëncia!Dados baseado no MediaQuiz Ibope.
18 de out. de 2007
Conteúdo: Quer pagar quanto?
Radiohead, conhecida banda britânica, está inaugurando um novo modelo de comercialização de música para seu novo trabalho o “Inrainbows” cuja característica que mais chamou atenção foi a não existência de preço fixo. Os fãs decidem quando quer pagar pelo conteúdo do novo álbum. O caixa completa com diversos produtos da banda custa US$ 82,00. Quanto aos downloads, esses ficam a critério de cada consumidor julgar o preço que o trabalho vale. Já aconteceu de artistas disponibilizarem seus trabalhos na Internet até gratuitamente, mas esse parece ser o de maior envergadura e mais marketeado. Não tá com cara que vai ficar deste jeito!
O número do mercado publicado na Revista da Semana: em 2006 a venda de álbuns caiu 6% e os downloads aumentaram 65% e a inovação na estrutura do mercado fonográfico já era esperado!!!
TV - o uso do aparelho de TV caiu
Estava dando uma olhada no uso da TV/Audiencia Total (hoje nao se pode falar em consumo de TV, por que ele pode estar sendo usado para Games por exemplo) e notei uma tendência forte de queda nos últimos 15 meses, principalmente junto aos consumidores de alto poder aquisitivo, o universo com Pay TV. Sei lá, pode ser só o efeito da Copa...
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Notem a forte correlação negativa de -0,71 contra -0,15 na População. Nas próximas postagens prosseguiremos com a análise do uso desta plataforma para assistir TV.
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Notem a forte correlação negativa de -0,71 contra -0,15 na População. Nas próximas postagens prosseguiremos com a análise do uso desta plataforma para assistir TV.
16 de out. de 2007
Coffe-Break: o Mídia usa o lado direito ou esquerdo do cérebro?
Tenho meu palpite mas faça o teste da bailarina... este é o texto de "estudiosos" que circula junto com essa imagem na Internet: "...se você vê a mulher girando no sentido horário, significa que trabalha mais o lado direito do cérebro. Se, no entanto, você a vê girar no sentido anti-horário, utiliza mais o lado esquerdo do cérebro. Faça a experiência... Leva um tempo, mas é possível ver os dois sentidos." Dizem que se você só vê anti-horário, comece a cantar e aí ela começa a girar no sentido horário...
Clique na imagem para ativar o gif animado...
Outro texto da internet: o esquerdo se especializa em raciocínio lógico, linear e analítico, relacionado com a análise objetiva, desapaixonada, calculista. O lado direito, por sua vez, é a parte do cérebro que permite o raciocínio não-linear, holístico, espontâneo e intuitivo, relacionado com a análise emocional, subjetiva, mística e romântica. Os dois lados do cérebro trabalham em harmonia, equilibrando nossas decisões, mas por razões que os especialistas não entendem ainda, alguns indivíduos desenvolvem capacidade de raciocinar mais com um lado do cérebro do que com o outro. E a diferença é grande: pessoas com o lado esquerdo dominante resolvem problemas com base em fatos, analiticamente, privilegiando palavras, números e ocorrências apresentadas em seqüência lógica; pessoas com o lado direito dominante procuram por insights, imagens, conceitos, padrões, sons e movimentos, que sintetizam em uma solução intuitiva.” Xiii!!! então acho0 que os mídias trabalham mais com o lado esquerdo! Um dia vamos falar mais seriamente sobre esse assunto!
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Outro texto da internet: o esquerdo se especializa em raciocínio lógico, linear e analítico, relacionado com a análise objetiva, desapaixonada, calculista. O lado direito, por sua vez, é a parte do cérebro que permite o raciocínio não-linear, holístico, espontâneo e intuitivo, relacionado com a análise emocional, subjetiva, mística e romântica. Os dois lados do cérebro trabalham em harmonia, equilibrando nossas decisões, mas por razões que os especialistas não entendem ainda, alguns indivíduos desenvolvem capacidade de raciocinar mais com um lado do cérebro do que com o outro. E a diferença é grande: pessoas com o lado esquerdo dominante resolvem problemas com base em fatos, analiticamente, privilegiando palavras, números e ocorrências apresentadas em seqüência lógica; pessoas com o lado direito dominante procuram por insights, imagens, conceitos, padrões, sons e movimentos, que sintetizam em uma solução intuitiva.” Xiii!!! então acho0 que os mídias trabalham mais com o lado esquerdo! Um dia vamos falar mais seriamente sobre esse assunto!
TV Aberta - Top 5 por Rede em São Paulo
As diferenças já foram muito maiores entre a líder e as demais e hoje parece que temos vice-líderes cabeça a cabeça... a diferença é que a Rede Record esta vindo num embalo e o SBT apesar de uma ligeira recuperação vem de perdas no longo prazo.
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A Band e a Rede TV estão se mexendo também, mas é díficil... mexer o ponteiro dos minutos, OK!!! Mas o das horas é complicado!!!!
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A Band e a Rede TV estão se mexendo também, mas é díficil... mexer o ponteiro dos minutos, OK!!! Mas o das horas é complicado!!!!
14 de out. de 2007
Games: descomplicar e crescer como mídia
É uma displina complexa que se utiliza de muitas outras como o Cinema, HQ,Animação, Música, Computação, Argumentos, Estratégia, Personagens e por aí vai... A gente fica meio confuso no meio disto tudo e por isso acho legal estruturá-lo de acordo com suas funções:
Plataforma: projeto de uma ferramenta baseada em games, desenhada especialmente para a marca que pode se tornar mídia na medida que gere tráfego para entrega de mensagens da marca contida no conteúdo.
Conteúdo: games são excelentes como entretenimento na Internet ou projetos virtuais para interagir com a marca ou atrair usuários. Assunto Games também é conteúdo muito demandado em revistas e TV.
Mídia: Na função de entrega de mensagens, tenho visto inserção do produto ou marca no conteúdo ou uso de patrocínios. Também atividades promocionais com personagens que ficaram tão populares que sairam do mundo game. Eu acho que isso é mais próximos do que estamos acostumados.
Muito se discute sobre o universo dos gamemaniacos (Postagem anterior da Fran), mas para este negócio realmente decolar, acho que temos que fazer como Nintendo, que pensou fora da caixa e criou o game Wii, que descomplicou e agora busca converter em gamemaníacos do netinho até a vovó!
11 de out. de 2007
Midia em Games ?
Ontem fomos ao Media Connections, evento organizado de tempos em tempos pelo Grupo de Mídia. Tem sempre uma palestra e os temas são bem diversos. Ontem o assunto foi “Mídia em Games”, com Mitsako Lisboa, responsável pelo WCG Brasil 2007, etapa brasileira do maior torneio de games do mundo; e de Guilherme Camargo, gerente de marketing de Xbox 360 da Microsoft
Segundo uma pesquisa realizada pela Hive Entertainment, existem 4 tipos de Gamers: Casual Gamer (Joga às vezes, mesmo que for paciência), Moderate Gamer (Tem um dia da semana escolhido para jogar), Hardcore Gamer (Joga muito, mas também leva uma vida normal) e o Extreme Hardcore Gamer (Vive e respira Games).
Os dois últimos representam apenas 5% do total de Gamers (Hoje 10 milhões no Brasil), mas são eles os “Opinion Leaders” do segmento. Entretanto, segundo a pesquisa, eles também são muito resistentes à comunicação de massa.
Na maioria das vezes, a Mídia em Games se traduz em Games Patrocinados por alguma marca, e segundo cases apresentados, se isso não for MUITO sutil, pode gerar uma reação totalmente contrária à esperada no Gamer.
Certamente é um segmento em expansão, principalmente entre os jovens, mas que deve ser explorado com muito cuidado para que o efeito não seja o contrário.
Segundo uma pesquisa realizada pela Hive Entertainment, existem 4 tipos de Gamers: Casual Gamer (Joga às vezes, mesmo que for paciência), Moderate Gamer (Tem um dia da semana escolhido para jogar), Hardcore Gamer (Joga muito, mas também leva uma vida normal) e o Extreme Hardcore Gamer (Vive e respira Games).
Os dois últimos representam apenas 5% do total de Gamers (Hoje 10 milhões no Brasil), mas são eles os “Opinion Leaders” do segmento. Entretanto, segundo a pesquisa, eles também são muito resistentes à comunicação de massa.
Na maioria das vezes, a Mídia em Games se traduz em Games Patrocinados por alguma marca, e segundo cases apresentados, se isso não for MUITO sutil, pode gerar uma reação totalmente contrária à esperada no Gamer.
Certamente é um segmento em expansão, principalmente entre os jovens, mas que deve ser explorado com muito cuidado para que o efeito não seja o contrário.
10 de out. de 2007
Rio de Janeiro: e as radiojornalísticas chegaram!
Fazendo um paralelo entre o mercado de rádio carioca comparado ao paulista (veja Radio GSP) as principais diferenças começam pelo menor número de emissoras pesquisadas: 48 cariocas x 68 paulistas. Outro aspecto interessante é como fenômeno das emissoras de jornalismo que chegaram no Rio com a Bandnews e a CBN,já ocupam uma posição muito definida no quadrante adultos de alto poder aquisitivo. Em São Paulo temos pelo menos 5 estações fortes neste gênero, no Rio, as duas ainda não perfazem o mesmo volume (tamanho da bola = número de ouvintes), mas com certeza ainda vao crescer bastante!
Clique na imagem para ampliar.
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9 de out. de 2007
Tropa de Elite: Surpreende antecipando sua estréia!
Para reduzir efeitos nocivos da pirataria e aproveitar o "buzz" em torno do assunto, Tropa de Elite teve seu lançamento antecipado para 12 de Outubro. O resultado de bilheteria surpreendeu positivamente, pois sem apoio de TV e restrito a SP e RJ, atingiu a marca de 178 mil expectadores na semana, cerca 1.000 por sala, número considerado muito bom! Fonte: Boletim Filme B
O que importa é o conteúdo?
Há muito que se fala que o que importa é o conteúdo, mas poucos se ligavam sobre o que estava por baixo da ponta desse iceberg... São tantas informações não referenciadas, que cada vez fica mais claro que quem produz conteúdo de valor tem uma vantagem muito grande porque diferencial mais importante acaba ficando com marca de quem está por trás da informação.Os debatedores do “Touchpoints” no Maximídia colocaram muitíssimo bem a importância de se trabalhar a marca, a idoneidade e estatura dos veículos, deixando claro o posicionamento de seus produtos, cada vez mais de nicho.
O conhecimento profundo de sua audiência e do conteúdo talvez não sejam suficientes para impor seu diferencial. Se os veículos acreditam na mágica que vendem, seria bom começar a convencer os consumidores de que suas informações são confiáveis e que valem cada centavo pago para ser obtido, não importando por qual meio se opte por consumi-lo.
O conhecimento profundo de sua audiência e do conteúdo talvez não sejam suficientes para impor seu diferencial. Se os veículos acreditam na mágica que vendem, seria bom começar a convencer os consumidores de que suas informações são confiáveis e que valem cada centavo pago para ser obtido, não importando por qual meio se opte por consumi-lo.
8 de out. de 2007
Evolução (2): Mercado responde a audiência?
Vale checar se o mercado respondeu a virada de audiência 89 FM... No chart abaixo fica clara que houve uma correlação muito boa entre a audiência e a Participação no Investimento Publicitário em Rádio/SP. Com um delay de 3 meses, normal pois existe um tempo para o mercado receber os resultados de pesquisa e resposta da ação do comercial do veículo.
Um fator não analisado foi o Share da 89, a Rádio Rock dos áureos tempos, que com certeza tinha uma relação ouvintes vs. faturamento muito maior, pois agregava valores além do numero de ouvintes, que a nova 89 FM ainda nao conquistou! Campanha foi powered by Santa Clara!
Um fator não analisado foi o Share da 89, a Rádio Rock dos áureos tempos, que com certeza tinha uma relação ouvintes vs. faturamento muito maior, pois agregava valores além do numero de ouvintes, que a nova 89 FM ainda nao conquistou! Campanha foi powered by Santa Clara!
Marcadores:
Investimento Publicitário,
Mídia,
Pesquisa,
Rádio
5 de out. de 2007
Evolução (1): De 89 Radio Rock para Radio Pop! (?)
O chart abaixo mostra 14 trimestres de evolução da audiência (tamanho das bolas) e o deslocamento no tempo em um quadrante por gênero e por idade média. Isto por que houve um polêmica troca do conteúdo da 89 FM, a Rádio Rock, emissora referência de uma geração, para um gênero adotado com músicas mais atuais e muito focado em um segmento bem mais jovem.
Conseguiu um crescimento de mais de 100% no número de ouvintes, reduziu a idade média em 3 anos e permance com o mesmo perfil por gênero após uma tendência mais feminina.
Dados baseados no Easymedia Ibope /Média trimestral
Conseguiu um crescimento de mais de 100% no número de ouvintes, reduziu a idade média em 3 anos e permance com o mesmo perfil por gênero após uma tendência mais feminina.
Dados baseados no Easymedia Ibope /Média trimestral
Maximidia: Touchpoints: uma visão holística do uso da mídia
A apresentação não teve aquele brilho, mas o Powerpoint mostrou para o que veio: uma nova pesquisa que faz uma leitura 360º do consumo de mídia associado a consumo de produtos/serviços e o estado emocional no momento das exposições...Até aí nada de novo. Acredito que a inovação é na técnica de montagem do banco de dados por que os serviços conhecidos são feitos por longas e cansativas entrevistas (single-source) e neste caso se entendi bem, monta um banco de dados Multimídia através de fusão de dados das pesquisas já usados pelo mercado cruzado com um campo específico de preenchimento de um diário através de PDAs (se não for isso, alguém me ajude). Achei muito bom, mas pode ter certeza, não vai ser fácil de interpretar isso adequadamente. Sabe aquela imagem: Isto pode ser perigoso na mão de crianças!!!
Gostei muito foi do papo dos debatedores (Ângelo, Flavio, Yara e o Ivor) sobre consumo e produção de conteúdo que voltaremos abordar mais a frente.
4 de out. de 2007
O que estava “outdoor” está indo “indoor”?
Não acho que foi coincidência que a febre de mídias Indoor tenha surgido junto com o Projeto “Cidade Limpa” de Kassab. Parece que boa parte dos recursos das mídias Outdoor estão sendo drenados para Indoor. Esta enxurrada de empresas oferecendo opções indoors (muitas delas bem interessantes!) lembra um pouco o caos que estava sendo o mercado de mídia exterior e que deu no que deu.
Essa experiência deve ter gerado algum aprendizado, e assim espero que esse crescimento maluco desse mercado seja acompanhado de profissionalismo, informação e respeito a cidade e ao consumidor (Leia “crabvertising” do Fsales). Evoluir, nem sempre é só olhar para frente...
Na foto: Ação da Grey Hong Kong para os marcadores Stabilos.Publicado no boletim "La Fora"
3 de out. de 2007
Maximidia: A Promessa era o Futuro e a entrega nem tanto
O tema era “Novos tempos e novos desafios: a eficácia de mídia em Mutação” – quando você olha isso você imagina grandes transformações. Os debatedores representavam muito bem o negócio de mídia, até aí tudo bem. O problema é que a expectativa era um olhar para frente de binóculo e o que a gente viu, foram olhares para o lado, quando não para o retrovisor e alguns olhando para frente, mas até a linha do horizonte, que alguns de nós até já vimos.
No fim acho compreensível por que quando se fala de verdadeiros representantes do mercado, significa o “mainstream”, que quer mudar, vai mudar, mas com calma.
O problema é que a nossa expectativa ao participar de um evento desta envergadura é que aparecesse alguém com uma ideia maluca que aplacasse nossa necessidade de ver sangue na parede.
Pra não dizer que não falei das flores: a palestra da WGSN foi muito interessante, além do evento como um todo ser muito bacana!
2 de out. de 2007
Coffe-break: Para as Secretas e as mulheres em geral.
Para os esquecidos, dia 30 de Setembro foi o Dia da Secretárias... Como nós estamos entre os esquecidos, oferecemos as Secretas e todas as mulheres uma montagem muito bacana "A MULHER ATRAVÉS DA ARTE EM 500 ANOS" que está no YouTube. Tá liberado também para os homens, principalmente se leu essa postagem "punk" aí de baixo.
1 de out. de 2007
Internet: por que não banners de 30"?
Outro dia li uma nota que a Nielsen/EUA passaria a considerar o fator tempo nas suas mediçoes de audiência (não estou falando de permanência/"stickness"). Isto de uma certa forma me deu esperança que um dia os portais de Internet passem a considerar o tempo como uma variável importante para quem batalha tanto para se afirmar como um meio que além tudo, também faz contribuições importantes em Branding.
Quando você compra um comercial de TV a promessa é você dar seu recado a, digamos, ~1000 pessoas por 30" . Quando você compra 1000 impressões na Internet a promessa é você expor um full banner para 1000 pessoas por 1 segundo ou 60 minutos, diferenças tão amplas que implica numa variável adicional a nossa já complicada equação - além de saber como sua frequência de exposição, precisaria saber também quantos com 1 segundo(- eficiência)... e quantos com 60 segundos (+eficiência). Não estou aqui falando que spot 30" seja melhor que um banner, cada um na sua... Sei que cada meio tem suas próprias características mas um banner de 30" nao poderia mais eficiente ou pelo menos mais previsível?. O uso GRP na Internet tem sido comentado e a sua plena utilização deste processo passa pela redução no número de variáveis. Volta a falar sobre isso pra frente...
28 de set. de 2007
PicNic Amsterdam - Semana Criatividade e Idéias Inovadoras
Ulisses, sócio da Santa Clara, foi conferir a direção que um dos berços criativo da Europa está tomando em Idéias, Plataformas e Inovações Tecnológicas. Pic-Nic é um evento onde personalidades mais importates do mundo do entretenimento, ciência e artes se reunem para discutir inovações. Estive por lá ano passado... Gostei da cidade e do evento!
Pela foto, o Uli deve estar mesmo muito fatigado!
Link do evento: http://www.picnicnetwork.org
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